Por determinação do TSE foram entregues ao PSDB os arquivo da pesquisa Sensus que apontou Dilma empatada com Serra.
A primeira analise indica que o instituto "privilegiou eleitores de Lula nas entrevistas".
Apontam os auditores que a distribuição de campo deu peso estatístico excessivo aos eleitores de baixa renda, que, justificam eles, "são os principais simpatizantes do maior cabo eleitoral de Dilma, o presidente Lula."
Os tucanos encontraram cinco irregularidades na pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de SP.
A mais grave é que pela distribuição da amostragem, 6% dos entrevistados deveriam ter renda de até um salário mínimo, e é inclusive isto que o Sensus afirma no relatório, mas a auditoria dos 2000 formulários constata que este percentual foi muito além dos 6%, chegando a exatos 17,7%.
Neste excesso de amostragem especifica estaria o acréscimo de intenções de voto adicionados à Dilma Rousseff.