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quinta-feira, 29 de abril de 2010

STJ abre caminho para genérico do Viagra

Conhecido pela cor azul de seus comprimidos, o Viagra vai ganhar concorrentes genéricos com a mesma fórmula. Ontem, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a patente do medicamento termina em junho. A Corte aceitou recurso do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), o que vai permitir a produção de novas drogas para o tratamento de disfunção erétil.: LEIA MAIS http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp544435,0.php

Sarney'' aparece em caixa 2 de Arruda

Um documento da contabilidade de caixa 2 da campanha do ex-governador José Roberto Arruda lista o nome "Sarney". A anotação manuscrita foi feita pelo próprio Arruda, como comprova perícia feita a pedido do Estado. À frente do nome "Sarney", o documento registra a anotação de uma quantia e quanto teria sido efetivamente pago: "250/150 PG". LEIA MAIS : http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp544464,0.php

BC eleva os juros para 9,5% ao ano

Diante dos sinais de fortalecimento da inflação, o Banco Central decidiu ontem, por unanimidade, elevar a taxa de juros básica da economia, a Selic, em 0,75 ponto porcentual. Com isso, a taxa anual sobre para 9,50%. É a primeira alta desde setembro de 2008. É só o começo de um processo, segundo a expectativa dos analistas. Novos aumentos virão, e o ciclo de alta pode chegar a 3 pontos nos próximos meses.
O breve comunicado divulgado após o encontro diz que a decisão dá "seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia". O texto afirma, ainda, que a medida serve "para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas".
"O BC mostra que, para ele, o aumento era previsto há meses e não houve mudança nos planos", diz a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara. Para ela, o objetivo é levar a inflação de 2011 para o centro da meta. "O ano de 2010 vai ficar acima do centro e não há tempo para mudar o quadro", explicou.
A puxada de 0,75 ponto na taxa de juros só passou a ser aposta da maioria dos economistas nos últimos dias, depois que Meirelles disse que o Copom tomaria "medidas fortes" para segurar os preços. Diante dessa afirmação, os analistas abandonaram a expectativa de aumento de 0,5 ponto.
Praticamente todos os indicadores recentes mostram que a economia está aquecida e por isso respaldam a alta dos juros em ritmo mais forte que o esperado há algumas semanas.
O principal foco, porém, continua na inflação. Passada a pressão localizada nos primeiros meses do ano - quando transporte, educação e alimentos elevaram os índices -, a inflação mostra resistência em desacelerar. Além disso, há preocupação com o núcleo - conjunto de preços com maior peso na composição - do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Quando os diretores do Copom se reuniram em março, o núcleo do índice oficial de inflação registrava alta de 0,39%. Agora, o índice acelerou e já está 0,46%. O movimento mostra que as remarcações de preço estão cada vez mais pulverizadas na economia. Para os próximos meses, a preocupação cresce porque há expectativa de pressões adicionais, como nos medicamentos e vestuário.
Meta. Diante desse cenário, a previsão do mercado para o IPCA em 2010 sobe consistentemente. De março para abril, a aposta dos analistas para o índice em 2010 subiu de 4,99% para 5,41%. Há, porém, previsões ainda mais pessimistas. A Rosenberg & Associados, por exemplo, já cita a possibilidade de aumento de 6% no ano.
O problema é que essas estimativas caminham para perto do teto da meta, cujo centro é 4,50% com limite máximo de 6,50%. A última vez em que a inflação superou a meta foi em 2003, primeiro ano do governo Lula.
Agora, resta saber o ritmo dos próximos aumentos e quando deve terminar o ciclo de aperto monetário. Para boa parte dos analistas, a taxa deve atingir 11,75% em dezembro, o que indica crença de que a taxa precisa subir 2,25 pontos pelos próximos meses. Alguns especialistas acham que a alta será maior.
"Ninguém começa com 0,75 ponto se acha que vai chegar a 2 pontos. O ciclo total deve ficar próximo de 3,50 pontos", diz Arthur Carvalho Filho, economista-chefe da Ativa Corretora.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

PSB Tira Ciro da disputa Presidencial

Sem candidatura própria, preferência do partido é apoiar Dilma Rousseff.
Ciro não participou de reunião da Executiva que o tira da disputa


O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, oficializou, nesta terça-feira (27), a decisão da sigla de não apresentar candidato à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A posição, sacramentada em reunião da Executiva do partido, em Brasília, acaba com as esperanças do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) de concorrer ao Planalto nas eleições de outubro.

Segundo o presidente do PSB, foi “a leitura da conjuntura política feita pelos 27 estados e junto aos movimentos sociais que influenciou na decisão de vetar a candidatura de Ciro”. “Tivemos 20 estados que decidiram por não ter candidatura e apenas sete estados decidiram ter candidatura”, explicou o presidente do PSB.

Ainda de acordo com Campos, a prioridade do partido no momento não é patrocinar uma candidatura à Presidência, mas sim priorizar o crescimento da sigla nos estados e no Congresso. “Abrimos novas e concretas vias no crescimento do processo partidário. A melhor opção no momento é o PSB não disputar a Presidência da República.”

"[O partido] Avalia como correta e consequente a participação do PSB no governo Lula. As eleições de outubro não estão definidas. O PSB está pronto para ampliar a sua presença nas eleições estaduais e no Senado", disse Eduardo Campos.

‘Homem de ideias’

Apesar de vetar as pretensões eleitorais de Ciro, o presidente do partido procurou elogiar o colega. Campos classificou o deputado de “homem de ideias” autor de “grandes atos em favor do país”. “Ciro Gomes engrandeceu o debate republicano”, disse Campos.

O presidente do PSB disse que irá fazer uma reunião com PT na próxima terça-feira para tratar da adesão da sigla à candidatura de Dilma Rousseff. Campos também disse que vai encontrar Ciro ainda nesta quarta no Rio de Janeiro para conversar sobre o assunto.

Negociações

Desde a semana passada, as lideranças do partido discutiam a candidatura com o deputado, que insistia em concorrer à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na quinta-feira passada, após reunião com Lula, Eduardo Campos disse que Ciro mantinha a decisão de disputar a Presidência, mas que a decisão seria decidida nesta terça pela Executiva do partido após consulta aos diretórios estaduais.

Um dia antes, em entrevista aos Diários Associados, o próprio presidente Lula havia dito que conversaria com Ciro. Em entrevista ao SBT no dia 23, no entanto, Ciro afirmou que Lula estava perdendo a humildade e reclamou que o presidente nunca tratou de candidatura com ele. "Por que ele não pode tratar esses assuntos com franqueza? Por que não trata comigo cara a cara, francamente?", indagou.

Fonte: Portal G1

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Dilma e as Eleicões 2010

Declarações atribuídas à jornalista Marília Gabriela (foto), sobre a candidatura a presidente de Dilma Rousseff, que tem como avalista o presidente Lula. As declarações atribuídas a Marília Gabriela são divulgadas por e-mail, pela internet.
“Vou confessar: morro de medo de Dilma Rousseff. Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de Lula em dizer que não sabia de nada nos mete medo. Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra. Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.
“Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero); não me apavora andar de noite sozinha na rua, não tenho medo algum das chamadas 'autoridades', só um pouquinho da polícia, mas não muito.
“Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor. Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância.
“Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso. Mas essa simpatia tardia não convenceu. Ela é dura mesmo.
“Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo. Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
“Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles, e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade. Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador. E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que está enfrentando a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os atuais funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disserem que eles devem dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira.
“A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera suas verdades, são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído.
“Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar, nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.
“Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela - e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de que Regina disse que tinha medo - nem se explicitou -, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula. Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão. Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande.
“Minha única esperança, atualmente, é a entrada de Marina Silva na disputa eleitoral, para bagunçar a candidatura dos petistas. Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam 13. Ninguém merece!
“Seja bem-vinda, Marina. Tem muito petista arrependido para votar em você e impedir que a mestra em doutorado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno. Outra boa opção é o atual governador José Serra, que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT! Dilma e alguém da ‘turma do Lula’!”

quarta-feira, 21 de abril de 2010

PSDB, Pesquisa SENSUS tem fraude


Por determinação do TSE foram entregues ao PSDB os arquivo da pesquisa Sensus que apontou Dilma empatada com Serra.

A primeira analise indica que o instituto "privilegiou eleitores de Lula nas entrevistas".

Apontam os auditores que a distribuição de campo deu peso estatístico excessivo aos eleitores de baixa renda, que, justificam eles, "são os principais simpatizantes do maior cabo eleitoral de Dilma, o presidente Lula."

Os tucanos encontraram cinco irregularidades na pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada de SP.

A mais grave é que pela distribuição da amostragem, 6% dos entrevistados deveriam ter renda de até um salário mínimo, e é inclusive isto que o Sensus afirma no relatório, mas a auditoria dos 2000 formulários constata que este percentual foi muito além dos 6%, chegando a exatos 17,7%.

Neste excesso de amostragem especifica estaria o acréscimo de intenções de voto adicionados à Dilma Rousseff.

O PSDB aguarda a conclusão da auditoria para representar contra o Sensus por “fraude eleitoral”

Pesquisa IBOP

E por falar em pesquisa, a mais recente, feita pelo IBOPE sob encomenda da Associação Comercial de São Paulo e publicada hoje no jornal da mesma, mostra Serra 7 pontos percentuais acima de Dilma.

candidatos A simulação de segundo turno entre Serra e Dilma:

seradila 
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 13 e 18 deste mês

Chesf e Queiroz Galvão para Belo Monte, Voce Acredita nisso?

1- O Consórsio construirá a hidrelétrica de Belo Monste?
2- Quem pagou os estudos vai ficar chupando dêdo?

Há dezenas de outras perguntas que eu, você e a população adorariam serem respondidas.

Independente disso, levanto outra questão. É o sequinte:

-- Políticamente, acredito que o governo Lula precipitou-se nessa questão de Belo Monte.

Não é adequado para um governo em fim de mandato apostar tão alto co dinheiro que não lhe pertence. O Governo Federal, expõem-se sem necessidades. Seria muito mais palatável e sensato, colocar na mesa outras alternativas; como por exemplo, a hidrelétrica de Marabá.

Acredito que houve um erro de avaliação grave nessa decisão impertinente de Belo Monte que, certamente, será muito questionado pela oposição.

O tempo dirá e se levar-mos em consideração a UH de Tucuruí, sem as eclusas que viraram obras de Catedral, o custo final deste projeto pode chegar ao custo inacreditável de R$ 40 bilhões

PT critica os 45 anos da Globo, Ele alega que é a favor de Serra

Petistas reclamaram de "mensagem subliminar" a favor de Serra em anúncio dos 45 anos da emissora

TV rebate acusações de integrante da pré-campanha de Dilma, mas tira anúncio do ar para não dar "pretexto de ser acusada de tendenciosa" Veja o video:

 A TV Globo retirou ontem do ar a campanha comemorativa dos seus 45 anos de existência após coordenadores da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT) terem espalhado na internet que a peça continha propaganda subliminar da candidatura de José Serra (PSDB). Logo pela manhã, o responsável por coordenar a campanha da petista na internet, Marcelo Branco, disse na sua página no Twitter enxergar a suposta mensagem subliminar: "Eu e toda a rede", escreveu.

Segundo petistas que se manifestaram de forma similar, a propaganda pró-Serra se caracterizaria no "45", o número do PSDB nas eleições, e em frases do jingle da Globo, como "todos queremos mais", o que seria, de acordo com eles, referência ao slogan "o Brasil pode mais" dito por Serra no lançamento de sua pré-candidatura, no dia 10.

"Denúncia: lema de Serra "inspira" jingle da Rede Globo", escreveu, também no Twitter, o secretário nacional de Comunicação do PT, André Vargas. No fim do dia, Branco escreveu que falara em "caráter pessoal": "Eu não falo em nome da Dilma nem da coordenação". A Folha apurou que petistas da cúpula do partido ligaram para a direção da Globo para reclamar.

A campanha da Globo começou a ser veiculada na noite de domingo, no programa "Fantástico". Na peça, também reproduzida na internet, atores, jornalistas e apresentadores da emissora participavam da comemoração dos 45 anos, data a ser completada na próxima segunda-feira. Em determinado trecho da peça, os atores falam: "Todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais".

No final da tarde, a Central Globo de Comunicação divulgou nota em que nega relação entre a campanha e candidaturas políticas, mas diz que suspendia a sua veiculação para não dar pretexto a acusações de que estaria sendo tendenciosa.

"O texto do filme em comemoração aos 45 anos da Rede Globo foi criado, comprovadamente, em novembro do ano passado, quando não existiam nem candidaturas muito menos slogans. Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada.

Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação da campanha."

Questionado no final da tarde sobre a acusação que fizera contra a peça da TV Globo, o coordenador da campanha petista na internet baixou o tom, afirmando que não poderia fazer afirmações taxativas e que apenas havia divulgado na rede a informação de que várias pessoas estavam dizendo isso.

Mas reiterou: "Acho que há muitas coincidências. E justamente em um ano eleitoral tem que ter cuidado com coincidências que podem beneficiar determinadas candidaturas".

Fonte: Folha de São Paulo / Ranier Bragon

terça-feira, 13 de abril de 2010

MP é favoravél a cassação de Dulciomar

O Ministério Público Eleitoral (MPE) no Pará encaminhou hoje parecer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em que declara ser favorável à decisão da Justiça Eleitoral que em dezembro cassou o mandato do prefeito de Belém, Duciomar Costa, e de seu vice, Anivaldo Vale. Para o MPE, quando candidato à reeleição Duciomar Costa cometeu irregularidades ao promover sua candidatura em placas de obras que na verdade eram propaganda disfarçada e fora do prazo.
"O que deveriam ser placas indicando obras, contendo datas de início e de término, número e valor do contrato, empresa contratada, dados do processo licitatório e origem dos recursos transformou-se em placas que nada informam, mas que servem para fazer presente a mensagem que a atual administração realiza obras", critica no parecer o procurador da República Ubiratan Cazetta.
A decisão que cassou o prefeito e o vice foi determinada pelo juiz eleitoral Sérgio Andrade de Lima em 4 de dezembro. Três dias depois uma outra decisão, do juiz José Maria Teixeira do Rosário, do TRE, suspendeu a primeira decisão até o julgamento final do recurso contra a cassação.
Além de só fazerem propaganda da administração de Duciomar durante a campanha de 2008, os outdoors sobre o asfaltamento de ruas da capital paraense muitas vezes anunciavam obras que já haviam sido entregues há mais de um ano, como no caso da pavimentação das avenidas Duque de Caxias e Visconde de Souza Franco, entregues em outubro de 2007. Para Cazetta, foi feito "uso oportunista" da propaganda institucional.
Sobre os argumentos apresentados pela defesa de Duciomar Costa e Anivaldo Vale alegando que a denúncia de irregularidades já teria sido julgada e que não foi apresentada à instância judicial competente, o MPE concluiu que tais afirmações não têm fundamento.
Para o procurador da República Ubiratan Cazetta, a denúncia de irregularidade da propaganda já foi julgada, mas ainda não havia sido analisada a conduta irregular de Duciomar Costa como agente público que fez uso de recursos do erário para promover propaganda de forma dissimulada. Quanto à instância competente, Cazetta ressalta que a Zona Eleitoral em que a denúncia foi apresentada tinha sim sido incumbida pelo TRE de analisar casos desse tipo.

sábado, 10 de abril de 2010

Avião cai na Russia e mata presidente da Polônia

O avião do presidente da Polônia, Lech Kaczynski, caiu neste sábado, 10, durante um voo rumo à cidade russa de Smolensk. O Comitê de Investigação da Procuradoria informou que 96 pessoas estavam a bordo do avião, entre elas Kaczynski. Não houve sobreviventes. Informações anteriores davam que 132 pessoas haviam morrido no acidente.

O acidente aconteceu no meio de um denso nevoeiro, quando o avião atingiu árvores quando se dirigia ao aeroporto de Smolensk. O piloto do avião rejeitou sugestões de desviar o voo até Moscou ou Minsk, a capital de Belarus.

A Procuradoria Geral da Rússia confirmou que o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, estava a bordo do avião que se acidentou neste sábado na cidade russa de Smolensk.

Kaczynski se dirigia à localidade russa de Katyn para prestar homenagem aos milhares de oficiais poloneses executados em 1940 pelos serviços secretos soviéticos.  

Lula critica PSDB, em discurso ao lada de Dilma

Ao lado da pré-candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou neste sábado o discurso do PSDB durante o pré-lançamento do nome do ex-governador de São Paulo José Serra para a corrida presidencial deste ano, realizado em Brasília. Lula e Dilma participaram de um encontro de centrais sindicais promovido pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo (SP).

Estrategicamente, o presidente chegou ao evento por volta das 13h30, depois de ter acompanhado os discursos realizados pela oposição no evento na capital federal. "Sou um homem de boa índole, mas em um momento auspicioso, o ex-governador de Minas (Aécio Neves) disse que eles (oposição) reforçariam as privatizações e foi muito aplaudido. Foi o momento de maior aplauso na festa dele. Eu não quero esses aplausos", disse Lula.

O presidente ainda mandou um recado para os adversários. "Se não fosse o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES, nós teríamos sucumbido à crise. Quem fala isso pensa que tem de entregar os dedos, porque os anéis entregaram há muito tempo", afirmou.

Apontado como possível candidato a vice-presidente na chapa de José Serra, Aécio Neves defendeu em seu discurso em Brasília as privatizações realizadas nos oito anos da gestão de Fernando Henrique Cardoso. As privatizações foram justificadas por Aécio como uma necessidade de modernização da economia brasileira. "Privatizamos, sim, setores que precisavam ser, como a telefonia (...), que negaram espaço à eficiência", disse o tucano.

Lula, que tentou deixar claro que sua presença no evento estava desconectada com as atividades à frente da Presidência da República - a assessoria do Planalto não se envolveu no cerimonial e no credenciamento de imprensa - mostrou-se sem receio de possíveis multas da Justiça Eleitoral e falou diretamente sobre o pleito deste ano e de sua candidata. "Quem aqui está convencido que vai votar na Dilma?", perguntou. Ao ver a plateia de cerca de 800 pessoas levantar os braços, afirmou: "Mesmo assim, eu vou reforçar".

Um minuto de silêncio

A ex-ministra Dilma, que começou seu discurso propondo um minuto de silêncio às vítimas das chuvas no Rio de Janeiro, traçou uma espécie de "cartilha" do que não faz "de jeito nenhum" nos próximos meses de campanha eleitoral. "Não fujo da situação, não tenho medo da luta, só mudei quando o Brasil mudou e nunca vou abandonar o barco", disse.

"Vou lutar até o fim pelo que acredito, não traio o povo brasileiro. Vocês não me verão pedindo por aí que esqueçam o que eu falei ou escrevi", afirmou, referindo-se ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que teria dito a frase ao comentar seu desempenho frente ao governo.

A ex-ministra finalizou sua participação no evento afirmando, estrategicamente, que "respeita os movimentos sociais esteja onde estiver". A frase arrancou aplausos da plateia, composta por integrantes das centrais CUT, Força Sindical , UGT, CGTB, CTB e NCST.

Fonte: portal Terra

PSDB, lança hoje a candidatura de SERRA a preidencia

Ao lançar sua campanha à Presidência da República, o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não poupou críticas indiretas a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em várias áreas e voltou a repetir seu slogan de que o "Brasil pode mais", que tem sido rejeitado por petistas.

Em seu discurso, Serra criticou a divisão do país em classes e regiões e ainda provocou seus adversários ao dizer que "o Brasil não tem dono" e que a oposição está preparada para "quanto mais mentiras disserem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles".

Segundo Serra, é "deplorável que haja gente que, em nome da política, tente dividir o nosso Brasil".

Serra arrancou aplausos dos militantes ao dizer que o Brasil precisa de "coragem para construir o Brasil melhor, o Brasil da União". "Ninguém deve esperar que joguemos o governo contra a oposição, porque não o faremos. Jamais rotularemos os adversários como inimigos da pátria ou do povo. Em meio século de militância política nunca fiz isso. E não vou fazer. Eu quero todos juntos, cada um com sua identidade, em nome do bem", disse.

O ex-governador disse ainda que defende um país sem exclusão. "Não aceito o raciocínio do nós contra eles. Não cabe na vida de uma Nação. Somos todos irmãos na pátria. Lutamos pela união dos brasileiros e não pela sua divisão. Pode haver uma desavença aqui outra acolá, como em qualquer família. Mas vamos trabalhar somando, agregando. Nunca dividindo. Nunca excluindo", afirmou.

Serra gastou parte do seu discurso criticando a falta de ações na área da Saúde durante o governo Lula após lembrar seus feitos à frente do Ministério da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso.

"Criamos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Agência Nacional de Saúde, a implantação dos genéricos, a proibição do fumo nos aviões e da propaganda de cigarros e a regulamentação dos planos de saúde".

Serra afirmou que boa parte da criminalidade do país é motivada pela certeza de "impunidade". 'Um país só poderá atingir a paz se se existir a garantia de que a atitude criminosa não ficará sem castigo.Quero que meus netos cresçam num país onde a lei será aplicada a todos. No país, nenhum brasileiro vai estar acima da lei. Com segurança na Justiça o Brasil pode mais", disse.

Fonte: UO

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Chuvas no Rio deixam 145 mortos e mais de 14 mil fora de suas casas

O Estado do Rio já contabiliza 145 mortos, de acordo com levantamento feito pelo Corpo de Bombeiros até as 19h desta quarta-feira, 7, na pior chuva dos últimos 44 anos. Niterói é a cidade com maior número de vítimas, 79. Na capital são 46 mortos, a maior parte no Morro dos Prazeres, em Santa Tereza (18). As outras vítimas são de São Gonçalo (16), Petrópolis (1), Nilópolis (1), Paulo de Frontin (1) e Magé (1). De acordo com a Defesa Civil do Estado, 3.262 pessoas estão desabrigadas (tiveram suas casas destruídas) e 11.439 desalojadas (tiveram de deixar suas casas). 53 pessoas ainda estão desaparecidas (50 em Niterói e três na capital).

Novo deslizamento soterra casas em Niterói

Subiu para 5 o número de pessoas mortas no deslizamento de terra ocorrido um pouco antes das 22 horas desta quarta-feira, 7, no Morro do Bumba, no Viçoso Jardim, na zona norte de Niterói, cidade mais afetadas com as consequências da chuva que atinge o Estado do Rio. Cerca de 150 homens dos bombeiros trabalham no resgate das vítimas.
De acordo com o coronel José Paulo Miranda, subcomandante dos Bombeiros em Niterói, em entrevista à Rádio CBN do Rio, os cinco mortos retirados são são quatro mulheres e uma criança do sexo masculino. Não foi confirmado pelo coronel se uma das quatro mulheres mortas é mãe do menino resgatado também sem vida. "Nossa maior dificuldade é a grande quantidade de lama e entulho existente aqui no local. Os trabalhos devem seguir durante todo o dia", afirmou o oficial.
Mais de 30 casas foram soterradas segundo informação passadas por moradores aos oficiais que comandam as equipes no local. Pelo menos 21 pessoas, entre elas oito crianças, foram retiradas com vida pelas equipes de resgate e por moradores antes da chegada dos militares.
O trabalho dos bombeiros é delicado pois a visibilidade é muito pequena e há muitos botijões de gás sob os escombros. Com isso, sobe para 150 o número de mortos em decorrência de enchentes e deslizamentos causados pela chuva no Estado. "Há possibilidade de haver pessoas com vida ainda sob os escombros", afirmou o coronel Alves Souza, dos bombeiros.
Segundo o secretário municipal de Niterói, Alkamir Issa, as cidades de Maricá e São Gonçalo, vizinhas a Niterói, colocaram suas unidades hospitalares à disposição das vítimas deste novo desabamento

Ficha limpa

o projeto ficha limpa tem dificulda de nas comissões camara federal, sendo aprovado muitos deles não pode se candatar. A maioria deles tem ficha suja.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Rio de Janeiro es estado de alerta

Ate as 11:00hs do dia 06/04/10 ja tinha sido contabilizado 35 mortos por desabamento de encostas

Quem vier depois de mim vai ter que viajar mais ainda", diz Lula

Em entrevista ao programa 'Canal Livre', da TV Bandeirantes, exibida neste domingo à noite, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o próximo presidente do Brasil terá mais trabalho do que ele teve para que o País continue a receber investimentos estrangeiros e exerça o seu papel no mundo

Brown anuncia eleições gerais para 6 de maio no Reino Unido

O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, convocou nesta terça-feira as próximas eleições gerais para o dia 6 de maio, depois de se reunir no palácio de Buckingham com a rainha Elizabeth 2º, que ordenou a dissolução oficial do Parlamento. 
A convocação do pleito representa o início oficial da campanha, que vai durar um mês e terá uma verdadeira maratona eleitoral entre os dois principais líderes políticos, o trabalhista Brown e o conservador David Cameron.

Dilma diz que oposição é 'lobo em pele de cordeiro

Pré-candidata do PT à Presidência participou nesta segunda da cerimônia de posse da nova cúpula do Partido da República (PR)

BRASÍLIA - Em seu primeiro evento partidário após deixar o governo, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, defendeu a continuidade do governo Lula, representada por sua candidatura, e disparou críticas à oposição, que classificou de "forças do atraso" e de atuar como "lobo em pele de cordeiro".
"Todos nós juntos acabamos com o tempo da estagnação e abrimos as portas para o crescimento econômico. O povo brasileiro não vai querer voltar atrás", disse nesta segunda-feira, 5, em discurso durante cerimônia de posse da nova cúpula do Partido da República (PR). Integrante da base de sustentação do governo Lula, a sigla anunciou apoio à candidatura da ex-ministra da Casa Civil.
O novo presidente nacional da legenda é o senador e ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (AM). Dilma, que não citou nominalmente os partidos de oposição em seu discurso, acusou os predecessores do governo Lula de governar para os ricos e de excluir os pobres. "Estamos juntos para não deixar que o nosso país retroceda, na luta para não deixar que as forças do atraso voltem, na luta para não deixar aqueles que sempre governaram esse país para os ricos voltem para excluir os mais pobres", destacou, argumentando que a qualidade de vida dos mais ricos também melhorou porque o governo, ao aplicar políticas sociais, fortaleceu o mercado consumidor doméstico.
Dilma tem como principal adversário o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB). O tucano lidera pesquisas de intenção de votos, mas em recente sondagem do Vox Populi aparece tecnicamente empatado com a petista. Ela também retomou o discurso de que a oposição, que administrou o país de 1995 a 2002, é privatista e acusou os antecessores do presidente Lula de quebrar o país. "Aqueles que venderam o nosso patrimônio, que quebraram o Brasil, que deixaram nosso povo sem salários dignos e sem renda adequada não serão capazes de levar isso à frente", afirmou.
E rebateu a oposição, que vem propondo uma visão pós-Lula: "Eles são e sempre foram o anti-Lula". Para Dilma, a oposição é um "lobo em pele de cordeiro", pois, apesar de defender a continuidade de alguns programas do governo, já afirmou que poderia acabar com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e alterar a política econômica. O Bolsa Família também já foi alvo de críticas de PSDB e DEM. "Um dia tentam enganar dizendo que vão continuar o trabalho do presidente Lula, o trabalho que nós ajudamos a fazer. Outro dia mostram a patinha de lobo ao cometerem um tremendo ato falho, e aí criticam tudo, falam mal de tudo", disparou.
Terrorismo eleitoral
A ex-ministra da Casa Civil negou que o seu discurso tenha como objetivo gerar um clima de terrorismo eleitoral ao destacar o suposto risco de a oposição acabar com as políticas do atual governo se sair vencedora na eleição de outubro. Na quinta-feira, ao se despedir do governo paulista, Serra insinuou a existência de roubalheira na gestão Lula e disse que os governos têm de ter caráter. "Não estamos fazendo terrorismo, estamos constatando só", argumentou Dilma a jornalistas após o evento. "Eles governaram para os ricos, foram eleitos para fazer isso e fizeram isso."
No entanto, ela cobrou um debate de alto nível na campanha. "Nós não podemos aceitar a discussão baixa, a crítica baixa, o desrespeito e a pessoalização. O debate que nós queremos é o de projetos, porque nós temos projetos e propostas", afirmou. Na entrevista à imprensa, Dilma, que deixou a Casa Civil na quarta-feira para se dedicar à campanha eleitoral, afirmou que poderá participar de lançamentos de obras federais e de inaugurações públicas, mas adiantou que essas atividades não vão dominar sua agenda.
Fonte: O ESTADÃO

 

EUA cedem e Brasil adia retaliação

BRASÍLIA
A dois dias de iniciar o processo de retaliação contra os Estados Unidos, o Brasil decidiu prorrogá-las para 22 de abril, para ter mais tempo para negociar com o governo americano a retirada dos subsídios à produção e exportação de algodão. Esse prazo ainda pode ser dilatado por mais 60 dias se, nos próximos 16 dias, os EUA adotarem três medidas negociadas com o Itamaraty desde quinta-feira passada. LEIA MAIS http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100406/not_imp534141,0.php

Presidente do PSDB reage a Dilma e cobra 'biografia do tesoureiro do PT'

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), aceitou desafio da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, de trazer o debate ético para a campanha eleitoral. Ele cobrou da ex-ministra que começasse esclarecendo o "dossiê dos aloprados", o mensalão do PT e a biografia do tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.Leia mais http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100406/not_imp534212,0.php

A SAUDE DO BRASIL NA UTI

A saude brasileira esta na UTI, em todo os estados para conseguir um leito em uti, tem que apelar para o sobre natural pessoas morrem por falta de um leito, ate quando os direito do povo brasileiro vai continuar sendo senciado, um pais qu dinheiro para emprestar para o FMI, mas os seus cidadãos morrem por falta de assistencia básica. Leia mais http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100406/not_imp534230,0.php

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Diz Lula Estou convencido de que Dilma será a próxima presidente do Brasil,


 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na noite deste domingo que está convencido de que Dilma Rousseff será a próxima presidente do Brasil. Em entrevista ao programa "Canal Livre", da Band, Lula disse que Dilma foi presa e torturada durante a ditadura, mas que não tem "ressentimento" nem mágoa.
Ao falar sobre a pré-candidata, o presidente citou o filme "Invictus", que trata sobre a vida de Nelson Mandela --que passou 21 anos presos e elegeu-se presidente da África do Sul em 1994--- e José Mujica, ex-preso político que foi eleito presidente do Uruguai. Lula comparou Mandela e Mojica à Dilma.
Antes de falar sobre Dilma, o presidente afirmou que só fará campanha nos horários fora do seu expediente de trabalho. "Dilma não é minha candidata. É candidata do PT. Enquanto eu estiver trabalhando, das 8h às 22h, não terei candidato. Depois do expediente, vou para o palanque".
Sobre a diferença de nove pontos percentuais entre Dilma e José Serra, pré-candidato do PSDB, revelado na última pesquisa do Datafolha, Lula afirmou que a campanha ainda está no começo. "Você acha que um cara que perdeu três eleições vai se assustar [com a pesquisa]?", perguntou aos jornalistas.
Ao ser questionado sobre um possível retorno à Presidência da República em 2014, Lula afirmou que aquele que o suceder terá direito ao segundo mandato e que ele já cumpriu "o que deveria".
Após deixar a presidência, Lula disse que continuará como militante político, porém negou a possibilidade de ocupar o cargo de secretário geral da ONU. "O secretário geral da ONU precisa ser um burocrata, não pode ser alguém de opiniões muito fortes", disse. 
Folha Online

Terremoto mata duas pessoas no México e deixa ao menos 100 feridos



Pelo menos duas pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas no terremoto de 7,2 graus sentidos no final deste domingo (04) no estado mexicano de Baixa Califórnia. As mortes aconteceram na cidade de Mexicali e foram confirmadas pelo diretor da Defesa Civil, Alfredo Escobedo. Segundo ele, uma das vítimas morreu com a queda de uma casa no Vale de Mexicali, a 18 quilômetros de onde foi o epicentro do tremor.... http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2010/04/05/terremoto-mata-duas-pessoas-no-mexico-e-deixa-ao-menos-100-feridos.jhtm

Dilma reage a Serra e diz, não temer embate ético com tucanos

Em sua primeira entrevista depois de sair do governo, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou ao Estado que o PT não se assusta com a discussão da questão ética - conforme proposto pelo José Serra, pré-candidato do PSDB, ao fazer um balanço de sua gestão em São Paulo. "Esse debate é muito bom para a gente", afirmou, dando como exemplo "tudo o que foi feito" nas operações da Controladoria-Geral da União com a Polícia Federal. "Se teve um governo que levantou o tapete, foi o governo Lula. Antes não apareciam denúncias, porque ninguém apurava. Leia na integra a entrevista da Dilma http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100405/not_imp533793,0.php

"Efeito Marna" da palanque ao PV nos grandes centros.

Desde o momento em que a senadora Marina Silva deixou o PT, ingressou no PV e partiu para a pré-campanha presidencial, os verdes têm afinado o discurso em torno de candidaturas estaduais próprias. Sete meses depois, emplacaram nomes e garantiram palanques nos grandes centros, fato inédito para a legenda.

Até agora, a senadora terá palanques em conjunto com os deputados Fernando Gabeira no Rio, Zé Fernando em Minas e Luiz Bassuma na Bahia. E com o ambientalista Sérgio Xavier em Pernambuco. A chapa paulista, que será anunciada no próximo domingo, contará com o ex-deputado Fábio Feldmann. No Rio Grande do Sul, o nome mais provável é o de Montserrat Martins.

O PV, porém, ainda patina em colégios eleitorais médios e na "casa" de Marina - os Estados da Amazônia. Nenhum pré-candidato está definido nas regiões Norte e Centro-Oeste. A dificuldade, afirma Alfredo Sirkis, vereador carioca e coordenador da campanha de Marina, é a de encontrar um quadro expressivo no partido em determinados Estados. "Se houver performance fraca, isso pode ser contraproducente", afirmou.

Para Gabeira, há nomes no partido que podem disputar uma eleição majoritária. Mas admite que o partido está ainda longe de superar os impasses regionais. "Existem problemas locais e quando se entra nesse nível as emoções são muito mais fortes. Ainda é preciso trabalhar muito", observou.

A solução mais rápida para o problema, por vezes, resultou em apoio ao PT, sigla que Marina acabou de deixar para trás. No Acre, Estado natal da senadora, os verdes apoiarão o petista Tião Viana ao governo. No Pará, a tendência é semelhante. O apoio deve ir para a reeleição da governadora Ana Júlia Carepa.

Por outro lado, quando há quadros, a sigla tem tentado manter as posições já conquistadas em vez de se aventurar. No Rio Grande do Norte, o PV tem a prefeitura de Natal com Micarla de Sousa. Ela não deve deixar o cargo.

Com esse cenário, os verdes programam resolver a política de alianças ainda neste mês. Marina vem sinalizando que há maleabilidade para compor com siglas de todo o espectro político. Afirmou que tem "glóbulos vermelhos e brancos" em todos os partidos - incluindo PSDB e DEM. Para ela, porém, as alianças devem ser "pontuais" e "orientadas por princípios éticos duradouros".

Fonte: estadao.com.br

domingo, 4 de abril de 2010

Serra começa a viajar semana que vem

A cúpula tucana ainda tenta um acerto com o senador Osmar Dias. Alguns tucanos até trabalharam para compor com Dias, oferecendo a ele o Senado, e outros tentaram adiar a candidatura de Richa ao governo. Mas a operação para deixar Dilma Rousseff sem palanque no Paraná fracassou.
As conversas para azeitar o ambiente político para Serra devem ser concluídas nesta semana. O tucanato só não abre mão de assegurar o controle da situação política, para evitar que Serra se desgaste com eventuais disputas locais, ao invés de tirar proveito das visitas.
Santa Catarina, nem pensar. Serra tem situação eleitoral confortável no Estado, mas a aliança por lá está confusa, com palanques múltiplos de aliados que andam se engalfinhando. PMDB, PSDB e DEM podem lançar candidatos. No Grande do Sul, eles também querem esperar até que a governadora tucana Yeda Crusius consolide sua recuperação nas pesquisas.
Nordeste. As conversas preliminares sobre o roteiro nordestino apontam várias possibilidades de viagens onde os palanques locais estão bem estruturados. Caso do Rio Grande do Norte, Estado em que o DEM da senadora Rosalba Ciarlini lidera a corrida estadual e o líder do partido no Senado, José Agripino, já testou sua popularidade, quando sua apadrinhada derrotou a candidata do presidente Lula para a prefeitura de Natal.
Serra também tem sinal verde para visitar a Bahia, onde o PSDB do deputado Jutahy Júnior fez uma aliança inédita com os sucessores do carlismo e apoia a candidatura de Paulo Souto contra o governador petista Jaques Wagner, que trabalha para ser reeleito.
Outra convergência é apressar uma viagem a Sergipe, por exemplo. Lá, o pré-candidato do DEM ao governo e ex-governador João Alves exibe um bom desempenho e não há brigas. Mais do que isto, tucanos e dirigentes do DEM avaliam que a presença de Serra em Aracaju terá serventia dupla.
Além de conquistar a simpatia dos sergipanos, Serra "dará uma força" a Alves no confronto direto com o PT do governador Marcelo Déda, que disputará o segundo mandato. Da mesma forma, Serra também vai reforçar a campanha tucana do ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes, que agora enfrenta uma disputa acirrada com o senador João Vicente Claudino (PTB) pelo governo do Piauí. Pesquisa do Ibope divulgada no início do mês apontava empate técnico entre os dois.
Preocupado com a demanda excessiva e com a pressão pela presença do candidato Brasil afora, Guerra adverte que "animar a torcida" é importante, mas não é o fundamental no primeiro momento. Ele entende que o mais importante neste início de pré-campanha é que o candidato se comunique com a sociedade em geral. "Vamos montar uma agenda para que não fiquemos entre nós e Serra possa interagir com a população onde quer que ele vá", arremata Guerra.
O candidato tucano à Presidência, José Serra, começa a viajar pelo País na próxima semana. Em conversa com o Estado, Serra disse que dará a largada no roteiro de viagens logo depois do dia 10, quando apresentará sua pré-candidatura em encontro nacional do PSDB, do DEM e do PPS.
A agenda só será definida nos próximos dias, em reunião com o coordenador geral da campanha, que já está escolhido: o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE).
Nos bastidores, tucanos e aliados ensaiam um debate em torno de uma preliminar: Serra deve abrir a agenda pelo Nordeste, na tentativa de reduzir a vantagem da adversária petista Dilma Rousseff na região, ou o melhor é centrar esforços nos Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde ele lidera a disputa? Os pragmáticos do PSDB dizem que o candidato não entrará nesta discussão e antecipam: o roteiro vai começar pelos locais nos quais não há conflito entre os aliados, não importando a região.
O pernambucano Sérgio Guerra é um dos que defendem que o pré-candidato trabalhe mais o Nordeste e dê prioridade à região. Avisa, no entanto que "não será nada radical". Ele reconhece que Dilma se aproveita das "facilidades" que tem no Nordeste, a partir da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e por isto mesmo, diz ele, "anda por aqui todo dia".
Da mesma forma, o coordenador da campanha vai recomendar a Serra que invista também nos locais onde ele já está bem e lidera as pesquisas de intenção de voto. O objetivo, neste caso, é consolidar o que foi conquistado e, principalmente, alargar a vantagem.
Dentro deste raciocínio, um dos primeiros destinos do pré-candidato tucano deve ser o Paraná. Andar agora pelo Estado é bom para pegar o embalo do crescimento recente do ex-prefeito de Curitiba e pré-candidato do PSDB a governador, Beto Richa.
Pesquisas internas dos tucanos mostram que Richa está praticamente empatado com Osmar Dias (PDT). Em dezembro, o instituto DataFolha já registrava uma disputa parelha entre o atual prefeito de Curitiba e o senador.
A cúpula tucana ainda tenta um acerto com o senador Osmar Dias. Alguns tucanos até trabalharam para compor com Dias, oferecendo a ele o Senado, e outros tentaram adiar a candidatura de Richa ao governo. Mas a operação para deixar Dilma Rousseff sem palanque no Paraná fracassou.
As conversas para azeitar o ambiente político para Serra devem ser concluídas nesta semana. O tucanato só não abre mão de assegurar o controle da situação política, para evitar que Serra se desgaste com eventuais disputas locais, ao invés de tirar proveito das visitas.
Santa Catarina, nem pensar. Serra tem situação eleitoral confortável no Estado, mas a aliança por lá está confusa, com palanques múltiplos de aliados que andam se engalfinhando. PMDB, PSDB e DEM podem lançar candidatos. No Grande do Sul, eles também querem esperar até que a governadora tucana Yeda Crusius consolide sua recuperação nas pesquisas.
Nordeste. As conversas preliminares sobre o roteiro nordestino apontam várias possibilidades de viagens onde os palanques locais estão bem estruturados. Caso do Rio Grande do Norte, Estado em que o DEM da senadora Rosalba Ciarlini lidera a corrida estadual e o líder do partido no Senado, José Agripino, já testou sua popularidade, quando sua apadrinhada derrotou a candidata do presidente Lula para a prefeitura de Natal.
Serra também tem sinal verde para visitar a Bahia, onde o PSDB do deputado Jutahy Júnior fez uma aliança inédita com os sucessores do carlismo e apoia a candidatura de Paulo Souto contra o governador petista Jaques Wagner, que trabalha para ser reeleito.
Outra convergência é apressar uma viagem a Sergipe, por exemplo. Lá, o pré-candidato do DEM ao governo e ex-governador João Alves exibe um bom desempenho e não há brigas. Mais do que isto, tucanos e dirigentes do DEM avaliam que a presença de Serra em Aracaju terá serventia dupla.
Além de conquistar a simpatia dos sergipanos, Serra "dará uma força" a Alves no confronto direto com o PT do governador Marcelo Déda, que disputará o segundo mandato. Da mesma forma, Serra também vai reforçar a campanha tucana do ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes, que agora enfrenta uma disputa acirrada com o senador João Vicente Claudino (PTB) pelo governo do Piauí. Pesquisa do Ibope divulgada no início do mês apontava empate técnico entre os dois.
Preocupado com a demanda excessiva e com a pressão pela presença do candidato Brasil afora, Guerra adverte que "animar a torcida" é importante, mas não é o fundamental no primeiro momento. Ele entende que o mais importante neste início de pré-campanha é que o candidato se comunique com a sociedade em geral. "Vamos montar uma agenda para que não fiquemos entre nós e Serra possa interagir com a população onde quer que ele vá", arremata Guerra.
O ESTADÃO

Duelo de petistas emperra aliança com PMDB em Minas

Apesar dos apelos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por palanque único em Minas para a petista Dilma Rousseff, diretórios do PT e do PMDB no Estado continuam uma disputa que mantém sob suspense o desfecho da articulação. E a decisão de Patrus Ananias de se desincompatibilizar do cargo de ministro do Desenvolvimento Social, na semana passada, surpreendeu o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, e seu grupo, deixando claro que o PT ainda não resolveu seu impasse.
O PMDB, que tem como pré-candidato o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, reclama da demora e estabeleceu o dia 20 de maio - data do encontro regional do partido - como prazo final. "Temos de encontrar uma fórmula de chegar a um consenso mais rápido. Isso aí só está causando incômodo muito grande", disse Costa ao Estado.
"Se o PT entender que é importante compor conosco, vamos compor. Se achar que não, vamos manter nossa candidatura", afirmou o presidente do PMDB-MG, deputado Antônio Andrade.
O PT tenta ganhar tempo e convencer o presidente Lula a apoiar uma candidatura própria no segundo maior colégio eleitoral do País. As notícias de que Lula prefere a candidatura de Costa fizeram com que os dois petistas iniciassem aproximação. Um acordo vinha sendo construído entre os dois grupos para que Patrus ficasse no ministério e o ex-prefeito fosse indicado para cabeça de chapa. Mas o ex-ministro do Desenvolvimento saiu, após se reunir com aliados, no domingo anterior ao prazo final para a desincompatibilização.
O PT-MG encaminhou a Lula um manifesto - assinado por Pimentel e Patrus, além de prefeitos, vices e deputados - em apoio a uma candidatura própria. O presidente estadual do PT, deputado federal Reginaldo Lopes, aliado de Pimentel, mantém o discurso favorável ao palanque duplo para Dilma no Estado. Mas ninguém no PT acredita que os pré-candidatos terão disposição de contrariar Lula.
Costa irá vai se reunir nesta semana com correligionários para definir uma agenda. Peemedebistas reclamam que a demora do PT mineiro fortalece o governador Antonio Anastasia, pré-candidato apoiado pelo ex-governador Aécio Neves (PSDB). Nas pesquisas, Anastasia já aparece com 20% das intenções de voto.
O ESTADÃO

Aloprado" do PT vira fazendeiro no sul da Bahia

Apontado em 2006 pela Polícia Federal como o homem da mala de dinheiro que seria usada na compra de um dossiê contra tucanos, no "escândalo dos aloprados", Hamilton Lacerda virou fazendeiro na Bahia, informa reportagem de Hudson Corrêa e Leonardo Souza publicada neste domingo pela Folha   
O ex-assessor do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que ganhava R$ 5.000, agora tem negócios de R$ 1,5 milhão e sociedade com Juscelino Dourado, ex-assessor de Antonio Palocci, envolvido com um suposto negociador de propina para o PT.
Lacerda também é fundador e um dos sócios da Bahia Reflorestamento, que mantém plantações de eucalipto na fazenda Olho d'Água, no município de Encruzilhada (BA).
Com 247 hectares de área, a propriedade está avaliada em aproximadamente R$ 500 mil.
"Aloprados"
Acusado pela Polícia Federal de fornecer uma mala com R$ 1,7 milhão para compra de dossiê contra tucanos na campanha de 2006, Lacerda foi reconduzido aos quadros do PT no início de fevereiro.
Pressionado pela cúpula petista, Lacerda pediu desfiliação logo após a PF apreender o dinheiro em um hotel de São Paulo em setembro de 2006 --flagrante que levou à crise na campanha de reeleição de Lula. Com a vitória no primeiro turno frustrada pelo caso, o presidente chamou de aloprados Lacerda e os demais envolvidos na compra do dossiê.
Investigado pela PF e por uma CPI no Congresso, Lacerda nunca disse a origem do dinheiro usado para compra do dossiê. Uma revelação poderia causar maiores danos a caciques petistas.
Ele sempre manteve a versão de que, em vez de R$ 1,7 milhão, entregou roupas no hotel a dois emissários que comprariam o dossiê (planilhas, fotos e fitas de vídeo sobre venda de ambulâncias).
Até hoje, a PF ainda não comprovou a origem da quantia, mas indiciou Lacerda por suposta lavagem de dinheiro. LEIA MAIS SOBRE OS ALOPRADO DO PT http://search.folha.com.br/search?q=aloprados&site=online
Folha online

FHC volta a atacar Lula, Dilma e o PT

Fernando Henrique Cardoso volta a atacar Lula, o PT e a candidata oficial Dilma Rousseff em seu artigo mensal, publicado em vários jornais do país, informa o blog do Josias.
Segundo o blog, FHC anota que, por trás dos dois candidatos que polarizam a sucessão Dilma e José Serra-, "há um embate maior". Acha que "está em jogo a própria concepção do que seja democracia". Enxerga maus presságios nos movimentos de Lula.
De acordo com Josias, FHC define a encrenca da seguinte forma: "predominância de uma forma de capitalismo na qual governo e algumas grandes corporações, especialmente públicas, unem-se sob a tutela de uma burocracia permeada por interesses corporativos e partidários"

  Folha Online

ELEIÇÕES 2010 - PESQUISA VOX POPULI

Pesquisa encomendada pela Rede Bandeirantes ao Vox Populi, divulgada ontem, faz a dor de barriga voltar a incomodar o tucanato.

Além de neutralizar a vantagem de 9 pontos percentuais creditados a Serra na última pesquisa do Datafolha, o Vox Populi mostra Dilma praticamente empatada com ele:

Serra
34%
Dilma
31%
Ciro
10%
Marina
5%
Brancos e nulos
7%
Não sabem ou não querem responder
13

ELEIÇÕES 2010 - PESQUISA DATAFOLHA

Pesquisa Datafolha divulgada hoje mostra certa recuperação de José Serra na corrida presidencial: ele aparece com uma vantagem de nove pontos a frente de Dilma, a segunda colocada:

Serra: 36%
Dilma: 27%
Ciro: 11%
Marina: 8%

A pesquisa, concluída ontem, 26, mostra que ainda há larga margem para preamar: 7% dos entrevistados tem a intenção de votar branco, nulo ou estão indecisos e 11% não souberam responder, ou seja, há 18% do eleitorado sem candidato.

No cenário de segundo turno Serra aparece como o favorito para se mudar ao Alvorada:

Serra: 48%
Dilma: 39%

A margem de erro da pesquisa, registrada sob o número 6617/2010 no TSE, é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

PAC 2

“O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é uma herança bendita que vamos deixar pra quem vier suceder nosso governo.
O PAC não é uma sigla, tampouco uma lista de obras.
O PAC é uma realização humana.
Uma parceria entre o Estado e a sociedade para gerar felicidade e bem-estar na pessoas”.
(Dilma Rousseff, durante anúncio do PAC2 que vai triplicar o número de casas e apartamentos do programa Minha Casa, minha vida; vai ligar mais 495 mil moradias rurais às redes de energia elétrica; construir unidades de saúde, escolas, praças e redes de esgoto; portos, estradas e ferrovias. O Pará será bastante beneficiado no PAC2: 5 aproveitamentos hidrelétricos do Complexo Tapajós, na região de Itaituba; adequação da PA-150 no trecho Marabá-Redenção que se transformará na BR-155; projeto do novo aeroporto de Santarém; hidrovia Marabá/Imperatriz; e ainda 18 terminais hidroviários).

ELEIÇÕES 2010

O município de Tucuruí Terá na disputa para o cargo de deputado estadual os seguintes representantes: Parsifal Pontes /PMDB deputado estadual, Deley Santos/ PV dep. estadual, Zé Lima /PTB  Roquevan/PCdoB Lider do MAB, Gualberto/DEM dep. estadual e Joilson/PT, temos n opções para votarmos. Use a razão e não Emoção.

SERRA ALFINETA DILMA E LULA

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), deixou nesta quarta-feira (31) seu cargo durante cerimônia no Auditório Ulyses Guimarães, no Palácio dos Bandeirantes. Seu discurso, que durou 53 minutos, foi marcado por ataques velados à sua futura adversária na disputa pela Presidência da República, a agora ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Repudiamos sempre a espetacularização, a busca pela notícia fácil, o protagonismo sem substância”, afirmou Serra no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. "Este governo não cedeu à demagogia. (...) Nunca incentivamos o silêncio nem a conivência com o mal feito”, afirmou. “Já fui governo e já fui oposição, mas de um lado ou de outro, nunca me dei à frivolidade das bravatas”, declarou.
“No meu governo, nunca se olhou a cor da camisa partidária. Eu exerci o poder neste Estado sem discriminar ninguém”, afirmou Serra. "O nosso governo serve ao interesse público, e não à máquina partidária. Nós governamos para o povo", disse o governador.

Serra citou lemas da bandeira de São Paulo para falar sobre seu estilo. Ele lembrou a frase em latim Non Ducor Duco (“não sou conduzido, conduzo”), que era o lema do Estado antes de 1932. Depois, falou do lema atual da bandeira paulista, Pro Brasilia Fiant Eximia (“pelo Brasil, façam-se as grandes coisas”). Já em clima de campanha, ele finalizou dizendo: “esta é também a nossa missão. Vamos juntos, o Brasil pode mais”.

No evento, Serra fez um balanço dos seus 39 meses à frente do governo paulista, acompanhado por cerca de 5.000 pessoas, entre prefeitos e secretários, que chegaram em 60 ônibus ao Palácio. Entre os presentes estão os presidentes do PSDB, Sergio Guerra, e do DEM, deputado Rodrigo Maia. Após a cerimônia, Serra fez mais um pronunciamento do lado de fora do palácio, se dirigindo a cerca de 500 pessoas que não conseguiram entrar no auditório.

A renúncia é uma exigência da lei eleitoral para que o governador possa disputar as eleições de outubro. Também anunciou hoje sua saída da pasta a ministra Dilma Rousseff. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse a 10 novos ministros na manhã desta quarta.

Fonte: UOL