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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Mogi e a presidente



O novo dia começa com a expectativa de chegada da nova presidente ao cargo. A biografia da mineira Dilma Rousseff será marcada para sempre como a primeira mulher a quebrar paradigma na história do Brasil. Para os mogianos, a história de vida dela poderá ter outro significado, muito além da mudança de gênero no perfil do responsável por conduzir o País.
Mogi das Cruzes convive com uma realidade ambígua que, se modificada nos próximos quatro anos, mostrará que o excelente momento de crescimento do Brasil, o País da vez, terá valido, em especial, para encurtar a tremenda distância existente entre o bom desempenho na economia e geração de riquezas e o viver com qualidade de vida, em sua plenitude. Todos precisam desfrutar desse modo de viver.
Dilma Rousseff tem a oportunidade de ser apontada como a presidente responsável por tirar do limbo projetos e programas que demorariam muitos, mais muitos anos mesmo, para serem cumpridos. Nesse limbo, estão direitos vitais à água limpa e abundante e à coleta e tratamento de esgoto.
A maior parte das pendências do Governo Federal versa sobre o esgotamento sanitário e a infraestrutura urbana, como destacou a própria presidente, na última visita feita a Ferraz de Vasconcelos e Suzano, logo após a vitória.
Eles serão bancados por recursos do PAC-2 (Programa de Aceleração do Crescimento) e especificam obras como reservatórios de água, redes coletoras de esgoto necessárias para a despoluição de rios, drenagem de águas fluviais e pavimento asfáltico.
No papel, todos estão devidamente esquadrinhados e orçados. São recursos milionários financiados pelo PAC 2 que precisam chegar de maneira mais rápida aos seus destinos.
O grande desafio abraçado hoje por Dilma será cumprir as promessas de Lula, desburocratizar procedimentos viciosos e agilizar a liberação desses recursos. A demora em tornar real essa trinca de deveres administrativos nós já conhecemos.
Na Retrospectiva de 2010, publicada hoje por O Diário, em vários meses, estão descritos os revezes na liberação dos recursos para a construção dos viadutos de Braz Cubas e Jundiapeba. Foram tantos, que as verbas federais para o projeto precisaram ser reposicionadas no orçamento de 2011.
O governo federal há de rever os caminhos, com cautela, para que os projetos sejam transparentes e seguros.
No relacionamento com o governo federal, Mogi das Cruzes e Região terão situação ímpar. Possuirá bancada no Congresso Nacional formada por cinco nomes, entre eles, o do já veterano Valdemar Costa Neto, um aliado inconteste do governo petista. Conta, ainda, com a voz do prefeito de Suzano, Marcelo Candido (PT).
A cena é, portanto, favorável a todo o Alto Tietê. E os resultados dependerão de como esses líderes vão afinar os passos e objetivos de forma a contemplar a página que começa a ser escrita hoje de maneira igualmente favorável a Mogi e Região.


Fonte: Diário online

Dilma terá de enfrentar desafios


BRASÍLIA
A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, assume a Presidência da República hoje, e a expectativa, de acordo com os seus últimos pronunciamentos e durante toda a campanha eleitoral, é de que dará continuidade ao legado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo que com uma abordagem diferente em alguns temas. Após a sua vitória nas eleições de 31 de outubro, Dilma declarou que recebe do antecessor uma "herança bendita", representada pelos avanços sociais e econômicos do País nos últimos oito anos.
Após quatro meses de uma campanha eleitoral, Dilma foi eleita a primeira presidente da história do Brasil. A então candidata petista derrotou o tucano José Serra, com mais de 50 milhões de votos, mas em um segundo turno em que a abstenção superou os 20 milhões de eleitores.
A presidente eleita terá seu primeiro desafio político imediatamente após tomar posse na Presidência: evitar que o valor do novo salário mínimo – R$ 540,00 - seja elevado no Congresso Nacional.
As discussões ocorrerão num clima de tensão pela disputa de espaço entre o PT e seu principal aliado, o PMDB. Outro assunto bem polêmico é com relação a provável elevação das taxas de juros pelo Banco Central.
A presidente deverá ter mais facilidade para aprovar projetos do governo do que o seu antecessor. Diferentemente do que ocorreu nos oito anos de Lula na Presidência, os partidos da base governista possuem ampla maioria no Congresso Nacional.
Dilma herda alguns pontos que ficaram sem solução durante a gestão Lula, como a reforma tributária (fiscal), a reforma política, a reforma sindical e o concurso para a compra de 36 caças para a Força Aérea.
Resta saber como a oposição se comportará na próxima legislatura no Congresso Nacional. Como se sabe, a oposição tem menos de 130 deputados na Câmara e menos da metade dos senadores. Tais números inviabilizam, por exemplo, a obstrução de votações e até a proposição de comissões de investigações, as CPIs e CPMIs.
Um mês após o anúncio dos integrantes da equipe econômica e às vésperas do Natal, a presidente eleita concluiu a formação de seu ministério. Nesse período, Dilma optou pela discrição: os futuros ministros foram anunciados por meio de notas oficiais, divulgadas pela equipe de transição. Primeira mulher eleita presidente no País, ela aumentou a participação feminina na Presidência, indicando nove ministras – seis a mais do que na última gestão de Lula.
A continuidade do Governo reflete-se na escolha da nova equipe, já que 14 dos seus colaboradores (ministros e outros cargos de primeiro escalão) trabalharam com o atual presidente, entre os 37 escolhidos para a sua Administração.
A escolha de Miriam Belchior para o Ministério do Planejamento demonstra a continuidade da administração de seu antecessor, já que a ministra foi coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de Lula.
Manter a estabilidade econômica e do investimento, o controle da inflação, manter o câmbio flutuante e trabalhar para reduzir fortemente os juros são algumas das promessas de Dilma para o setor econômico.
A presidente eleita também prometeu não privatizar a Petrobrás e utilizar os lucros do petróleo para investir em áreas como educação, saúde, cultura e no combate à pobreza, considerado um dos pontos mais importante para a presidente eleita.
Dilma Rousseff também anunciou um aumento no benefício do Bolsa Família (distribuição de rendimento), um dos grandes sucessos no plano social do governo de Lula da Silva.
No plano externo, a presidente eleita irá atuar de forma diferente de Lula da Silva em algumas áreas, visto que condenou veementemente a prática da lapidação - praticada em alguns países muçulmanos - e mostrou-se contrária à posição de apoio irrestrito do Brasil ao Irã.
O governo dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou que a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, virá para a posse. Em um comunicado, o porta-voz da Casa Branca, Philip J. Crowley, informou que o objetivo é "avançar" e "aprofundar" as relações bilaterais e globais.
"O Brasil é um parceiro essencial no continente e no mundo e os Estados Unidos estão empenhados em aprofundar as nossas relações em uma ampla gama de assuntos bilaterais, regionais e globais com o governo e o povo do Brasil", diz o comunicado.
A expectativa é que cerca de 50 autoridades estrangeiras participem da posse da presidenta eleita – entre presidentes da República, primeiros-ministros, chanceleres e o príncipe Felipe da Espanha
O presidente Lula descerá a rampa do Palácio do Planalto pela última vez, ao se despedir do cargo, ao som do "Tema da Vitória", música tradicionalmente associada às conquistas brasileiras na Fórmula 1 - na semana passada, o tema foi testado e aprovado pela banda dos Dragões da Independência, o regimento da guarda presidencial.
Lula deixa o cargo com os maiores índices de aprovação. De acordo com o instituto Sensus, que trabalha para a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), o petista chega ao final do governo com 87% de aprovação a seu desempenho pessoal. O governo como um todo é considerado ótimo ou bom por 83%.
Durante a semana, ao comentar o ritmo do crescimento da economia, Lula afirmou que a presidente eleita pegará o País "a 120 quilômetros por hora" e vai pisar ainda mais no acelerador. "Para que ficar discutindo 2014, 2018, 2050? Vamos discutir 2011 A Dilminha vai pegar esse País a 120 por hora. Ela parece que gosta de corrida. Vai apertar um pouquinho o acelerador e nós vamos correr mais rápido, gerar mais emprego, mais renda. Eu acho que o Brasil precisa deixar para discutir eleições quando estiver nas eleições. Só quem tem interesse de discutir eleição agora são meus adversários. Eles estão doidinhos para discutir eleição."

Morales cede a protestos e anula aumento do preço dos combustíveis

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anulou na noite de sexta-feira (31) o decreto que aumentava o preço dos principais combustíveis em até 82%, após a onda de protestos que o país andino viveu nos últimas dias. Havia ainda a ameaça de novas manifestações na próxima segunda-feira.
Em mensagem transmitida pouco antes da meia-noite, Morales disse que decidiu tornar a norma sem efeito, após reuniões nos últimos dias com sindicatos e organizações indígenas que manifestaram que o aumento no preço dos combustíveis era "inoportuno". "Isto quer dizer que todas as medidas ficam sem efeito. Não existe nenhuma justificativa agora para subir as passagens (de ônibus), para aumentar o preço dos alimentos, nem para a especulação. Tudo volta à situação anterior", sustentou.
Morales transmitiu a mensagem acompanhado do seu vice-residente, Álvaro García Linera, e do chanceler do país, David Choquehuanca, após ter se reunido nesta sexta-feira durante várias horas com suas bases sociais na região de Chapare e com seus ministros em Palacio.
O líder boliviano foi criticado nesta semana pelos sindicatos e movimentos sociais que o acusaram de tomar medidas "neoliberais" e chegaram a pedir a sua renúncia durante suas manifestações. As mobilizações mais violentas aconteceram na quinta-feira, principalmente na cidade de El Alto, próxima a La Paz, onde até então Morales encontrara uma aliada incondicional.
Novos protestos estavam agendados para segunda-feira, entre eles uma passeata de milhares de mineiros desde o planalto até La Paz, além de uma greve em empresas do setor e um bloqueio camponês em estradas

Mega da Virada sai para apostas de MG, PR e ES

A Caixa Econômica Federal anunciou na noite desta sexta-feira que quatro apostas ganharam a Mega da Virada. Cada um dos ganhadores deve receber um valor de R$ 48.598.800,00. Os quatro premiados são das cidades de Cariacica (ES), Belo Horizonte (MG), Fazenda Rio Grande (PR) e Pinhais (PR). As lotéricas que registraram as apostas foram, respectivamente, a Loteria Ponto 5, a Ponto da Sorte, a Grande Lotérico e a Pinhais Loterias. Veja os números sorteados: 

02 - 10 - 34 - 37 - 43 - 50 

» Veja o vídeo do sorteio 
» Veja fotos  

Outras 1.561 apostas acertaram cinco dezenas e levarão R$ 17.722,09. Outros 94.921 apostadores acertaram quatro dezenas receberão R$ 416,34. De acordo com a Caixa, o prêmio da Mega da Virada é um recorde absoluto nas loterias brasileiras, superando o recorde anterior que era o do sorteio de fim de ano de 2009, que havia atingido a marca de R$ 144,9 milhões, divididos entre duas apostas, uma do interior de São Paulo e outro de Brasília.

Blog do jriba: Politica

Blog do jriba: Politica: "Posse de Dilma em Brasília terá alterações em caso de chuvaNotícia
Fotos
Policiais femininas em motocicletas farão segurança de Dilma dur..."

Milagre: campanha de Jatene foi mais barata que a de Ana Júlia em 2006. Até programas de rádio e Tv custaram menos.

É incrível, absolutamente espantoso, mas, rigorosamente verdadeiro: o governador eleito do Pará, Simão Jatene, afirmou à Justiça Eleitoral que a campanha dele foi mais barata que a de Ana Júlia Carepa em 2006 - e por pouco não custa o mesmo de 2002.
É isso mesmo: enquanto a franciscana campanha de Jatene ao Governo do Estado, no último mês de outubro, teria consumido apenas R$ 5.310.903,37, a campanha de Ana Júlia ao mesmíssimo cargo, em 2006, teria ficado em R$ 5.238.462,45 – ou em mais de R$ 6,353 milhões, em valores atualizados pelo IPCA de julho deste ano. 
Já em 2002 as despesas de Jatene teriam somado R$ 2.604.050,37, ou o equivalente hoje a mais de R$ 4,3 milhões.
E tudo isso, vale salientar, são apenas os gastos que foram declarados por Jatene e Ana Júlia à Justiça Eleitoral.
E mais: em 2006, a campanha de Ana Júlia foi feita contra a máquina e com parcos recursos, exatamente como teria acontecido agora com Jatene.
Já em se tratando de 2002, a melhor leitura é esta: Jatene gastou R$ 2,604 milhões apesar de galopar alegremente a máquina – tanto assim que até hoje responde a processo por suspeita de distribuir dinheiro a rodo às prefeituras paraenses, no período eleitoral.

Queimão de rádio e TV
Por incrível que pareça, até os programas de rádio e TV saíram mais baratos para Jatene neste ano, do que para Ana Júlia em 2006.
Em 2006, ela gastou R$ 1.687.633,33 com esses programas – ou mais de 2,046 milhões em valores atualizados.
Já o Comitê Financeiro Único do PSDB do Pará, que pagou 99% das despesas da campanha de Jatene, declarou gastos de apenas R$ 1,462 milhão com os programas de rádio e TV, conforme a última atualização de dados do TSE.
(Em 17 de dezembro, quando este blog postou a matéria sobre a aprovação das contas de Jatene, a soma desses gastos era ainda menor: apenas R$ 1,274 milhão. Veja aqui: http://pererecadavizinha.blogspot.com/2010/12/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html ).
Note que esses valores se referem aos gastos do Comitê. Ou seja, incluem as despesas de Jatene, mas, possivelmente, também as do senador Fernando Flexa Ribeiro, cujas contas de campanha não mencionam qualquer pagamento por tais programas.

Veja os gastos de Ana Júlia em 2006, e os de Simão Jatene em 2010, com os programas de rádio e TV.

Ana Júlia (2006): R$ 1.687.633,33 (ou 2,046 milhões, pelo IPCA de julho).
Amazon Filmes S.S. Ltda: R$ 130.800,00
Contromídia Norte Ltda: R$ 2.000,00
Digital Produções: R$ 1.099.500,00
Double M: R$ 7.000,00
Fernando A. Penna de Carvalho – ME: R$ 30.000,00
IK Barros & Cia Ltda: R$ 240.000,00
Pará Rural Propaganda e Marketing Ltda: R$ 85.000,00
Studio C Produções de Fonogramas Ltda: R$ 43.333,33
Vanguarda Comunicação: R$ 50.000,00

Jatene (2010): R$ 1.462.000,00
Griffo Comunicação e Jornalismo Ltda: R$ 261.000,00
Imagem Produções e Serviços Ltda: R$ 198.000,00
João Sílvio P. de P. Gonçalves Junior: R$ 47.000,00
L. F. Publicidade Promoções e Produções Ltda: R$ 10.000,00
Nova Comércio e Produções de Áudio Ltda: R$ 228.000,00
Sérgio Luís Fernandes Montoya - ME: R$ 14.000,00
3D Produções Ltda EPP: R$ 700.000,00
Contromídia Norte Ltda: R$ 4.000,00

Preços baixos também do lado de lá.
Agora em 2010, Ana Júlia declarou ter gastado apenas R$ 2,150 milhões com seus programas de rádio e TV.
É pouco – muito, muito pouco, até pelo tempo de TV de que dispôs e pela estrutura mobilizada pela Link Propaganda, a agência baiana responsável por todo o marketing da candidata.
Mesmo assim, as despesas declaradas por Ana Júlia ao menos equivalem às de 2006 e superam em mais de meio milhão as de Jatene, que, apesar de não ter a máquina, teve ao seu lado duas excelentes empresas paraenses: a Griffo e a 3D.
E mais: apesar dos pesares, o candidato do PT ao Senado, Paulo Rocha, declarou um pagamento de R$ 90 mil à OMG Comunicação Total, pela produção de programas de rádio e TV.
Veja os gastos de Ana Júlia com esse item agora em 2010.

Ana Júlia (2010). Produção de programas de rádio e TV: R$ 2.150.000,00
Amazon Filmes S.S Ltda: R$ 150.000,00
Fernando A Penna de Carvalho - ME: R$ 650.000,00
Link/Bagg Comunicação e Propaganda Ltda: R$ 1.150.000,00
M C Barros e Cia Ltda: R$ 200.000,00

Lição de economia: o espantoso preço dos carros-som
Mas quando se fala nas despesas de propaganda de Jatene, o que mais chama a atenção é mesmo o gasto impossivelmente baixo com a publicidade através de carros-som (leia a matéria citada acima).
As despesas declaradas pelo Comitê Financeiro Único do PSDB paraense, que eram de R$ 74.231,00, ficaram em R$ 79.521,00, pela última atualização do TSE.
Pois muito bem: além do que já consta na matéria anterior, a Perereca ainda descobriu que esse valor é menos da metade do que Ana Júlia gastou em 2006: foram R$ 192.600,00 naquele ano – ou R$ 233.585,00, em valores atualizados.
Mais: naquele ano, o menor pagamento registrado por Ana Júlia pela propaganda em carro-som foi de R$ 1.000,00.
No entanto, agora em 2010, entre os 40 pagamentos realizados pelo Comitê Financeiro Único do PSDB, para serviços de carros-som, 35 estão abaixo desse patamar.
Há caso de gente, aliás, que teria recebido apenas 100, 200 ou 400 reais.
E mais: as despesas do Comitê são inferiores até as do senador tucano Fernando Flexa Ribeiro, que gastou mais de R$ 182 mil com a publicidade via carros-som; ou até que as do também tucano Sidney Rosa, eleito deputado estadual, que gastou quase R$ 140 mil nesse item – e o menor pagamento realizado por ele foi de R$ 4 mil.
Mais: a maior despesa do Comitê foi com a Guarany Serviços, que recebeu pouco mais de R$ 50 mil.
E, no entanto, a empresa cobrou R$ 43 mil do deputado estadual reeleito Alexandre Von (PSDB); e outros R$ 66,5 mil do deputado federal dos Democratas Joaquim de Lira Maia, pelo mesmíssimo serviço.
Veja os gastos de cada qual:

Ana Júlia, 2006. Gastos com carros-som: R$ 192.600,00 (ou R$ 233.585,00)
Evandro de Campos Almeida: R$ 1.000,00
Haroldo Miranda Fonseca: R$ 1.000,00
João Almeida dos Santos: R$ 1.000,00
João Maria Barral Botelho: R$ 1.000,00
Madson Santos da Silva: R$ 1.000,00
Raphael Almeida da Conção: R$ 1.000,00
Reginaldo Bernardes Pacheco: R$ 1.000,00
Robson Gualberto Ferreira Ribeiro: R$ 1.000,00
Rubens dos Santos Araújo: R$ 1.000,00
Ironaldo de Jesus Ribeiro a de Oliveira: R$ 49.600,00
Som & Cia Ltda: R$ 134.000,00

Jatene(Comitê Financeiro Único) – Despesas com carros-som em 2010: R$ 79.521,00
Adriano Hermes Gomes Monteiro: R$ 400,00
Alessandro Passos de Carvalho: R$ 100,00
André Ricardo Bentes Tavares: R$ 910,00
Davi Vieira Mendes: R$ 400,00
Dawison Willer Pereira Reis: R$ 400,00
Diego Afonso Gonçalves: R$ 180,00
Edilson Gomes Dantas: R$ 1.000,00
Edilson Oliveira: R$ 800,00
Etevaldo Mascate de Souza: R$ 200,00
Fátima dos Santos Farias: R$ 800,00
Francisco Everton de Oliveira Filho: R$ 800,00
Guarany Comércio e Serviços Ltda: R$ 50.085,00
Ivonaldo Ribeiro Alves de Oliveira: R$ 850,00
Jackson Arlan Pinheiro Machado: R$ 350,00
 Jivanildo de Oliveira Carmo de Souza: R$ 1.280,00
João Batista Cardoso Móia: R$ 514,00
João Batista Matos Pinheiro: R$ 6.000,00
João Paraense Bezerra Junior: R$ 900,00
José Raimundo Barreto Palheta: R$ 400,00
João Zacarias Alves dos Santos: R$ 980,00
Jorge Marcelo Praça Barbosa: R$ 800,00
José Daniel: R$ 400,00
José Eduardo Moraes de Oliveira: R$ 400,00
José Jorge da Silva Junior: R$ 840,00
José Veloso Melem: R$ 300,00
Manoel Ribeiro da Silva: R$ 400,00
Miguel Brito: R$ 400,00
Miguel Bulhões Carvalho Melo Rodrigues: R$ 360,00   
Nivaldo Campos da Costa: R$ 800,00
Nilson Carlos Soares de Aguiar: R$ 400,00
 Oberdan Furtado Bezerra: R$ 630,00
Paulo Robson de Sousa Trindade: R$ 900,00
Pedro Alves: R$ 800,00
Raimundo Desterro de Souza Katari: R$ 900,00
Rosiney Reimão do Carmo: R$ 792,00
Sandro Henrique Aragão: R$ 600,00
Sérgio Raimundo Valente Meireles: R$ 400,00
Taicilene Moraes de Lima: R$ 150,00
Tereza da Silva Farias: R$ 900,00
Wilson Mendes: R$ 1.000,00

Gastos de Flexa Ribeiro com carros-som em 2010: R$ 182.540,00
Parabel Comercial Ltda: R$ 176.000,00
Paulo Sérgio Setubal: R$ 1.540,00
Wilson de Oliveira Filho: R$ 5.000,00

Gastos de Sidney Rosa com carros-som em 2010: R$ 139.900,00
Antonio Silvane Rodrigues dos Santos: R$ 5.600,00
Ezequias da Silva Lima: R$ 10.800,00
João Batista Martins: R$ 24.000,00
José Elcias Lima Medeiros: R$ 10.800,00
José Pimentel dos Santos: R$ 10.800,00
Lúcia Neves Pena: R$ 4.000,00
Manoel Marcos Rodrigues Santos: R$ 10.800,00
Natanael Jardim Vieira: R$ 6.000,00
Orione Dantas Teotônio: R$ 7.000,00
Osias Reis Gouveia: R$ 10.800,00
Paulo Sérgio Silva do Carmo: R$ 24.000,00
Valterly Sousa de Oliveira: R$ 15.300,00


Entra Ney Messias
Quando fiz a primeira matéria sobre os gastos do Comitê Financeiro Único o total de despesas estava em R$ 8,975 milhões; hoje elas alcançam R$ 9,547 milhões. A variação da receita foi menor: apenas R$ 10 mil para mais.
Com os ajustes nas contas do Comitê surgiu mais um fornecedor de serviços: o jornalista Ney Messias, que recebeu R$ 120 mil para a criação e inclusão de páginas na internet.

Também houve alterações – mas, pequenas – nos fornecimentos gráficos. Os principais, porém – a Halley Gráfica (tem matéria abaixo) e a Anna’s Serviços e Comércio - permaneceram inalterados.

A Perereca volta antes do final do ano com o listão dos fornecedores de combustível, transportes e alimentação de Jatene.

Para que, a partir de janeiro de 2011, a gente possa acompanhar religiosamente o Diário Oficial.


Perereca da Vizinha: tudo o que você sempre quis saber sobre os tucanos, mas teve vergonha de perguntar!

Os 47 Simão de Jatene

equipe
Os 47 nomes anunciados até agora para compor a equipe de governo de Simão Jatene:
01
SECULT
Paulo Chaves
02
SEDECT
Alex Fiúza de Melo
03
SEEL
Sahid Xerfan
04
SEPLAN
Sérgio Bacury
05
SETRAN
Francisco Melo
06
PARATUR
Adenauer Góes
07
FCPTN/CENTUR
Nilson Chaves
08
Carlos Gomes
Paulo José Melo
09
FUNCAP
Ana Célia de Oliveira
10
ADEPARA
Mario Moreira
11
Ofir Loyola
Graça Jacob
12
IMEP
Luiziel Guedes
13
LACEN
Sebastião dos Santos
14
SEFA
José Tostes Neto
15
SEDUC
Nilson Pinto de Oliveira
16
SESPA
Hélio Franco
17
SAGRI
Hildegardo Nunes
18
DEIR
Antônio José Guimarães
19
SEPE
Sidney Rosa
20
SEMA
Tereza Cativo
21
SEPAQ
Asdrúbal Bentes
22
Casa Civil
Zenaldo Coutinho
23
Casa Militar
Fernando Noura
24
Comando PM
Mário Solano
25
PGE
Caio Trindade
26
EMATER
Cleide Oliveira
27
CPC
Orlando Salgado
28
IASEP
Kléber Miranda
29
SUSIPE
Francisco Bernades
30
Delegado Geral
Newton Atayde
31
DETRAN
Sérgio Duboc
32
Hospital das Clínicas
Ana Lydia Cabeça
33
Santa Casa
Maria do Carmo Lobato
34
IDEFLOR
José Alberto Colares
35
PRODEPA
Theo Carlos Pires
36
SEGUP
Luis Fernandes Rocha
37
BANPARÁ
Augusto Costa
38
IOEPA
Claudio Rocha
39
FAPESPA
Mário Ribeiro
40
IDESP
Adelina Braglia
41
ITERPA
Carlos Lamarão
42
Auditoria Geral
Roberto Amoras
43
SEOP
Sebastião Miranda
44
SEJUDH
José Acreano Brasil Jr.
45
SEGOV
Sérgio Leão
46
SECOM
Ney Messias
47
SEAD
Alice Vianna
 

Historicida, Lula quer apagar da biografia o mensalão

  Marcello Casal/ABr
A leitura da História fica mais interessante quanto a narrativa é pontuada por cenas carregadas de simbolismo.

Por exemplo: a Idade Clássica teve o seu epílogo no incêndio da biblioteca de Alexandria.

Se a era Lula se restringisse ao primeiro reinado, seu resumo seria a degradação ética simbolizada pelo escândalo do mensalão.

Para sorte de Lula, o eleitor lhe deu a sobrevida de um segundo reinado. Agora, inebriado pela popularidade, ele tenta reescrever a história, higienizando-a.

Santificado pelas pesquisas, Lula fala ao seu povo como um Jesus Cristo que aparece aos gentios, na figura dos Reis Magos.

A celebração a aparição do filho do Padre Eterno é celebrada com a festa litúrgica da Epifania. Caía no dia 6 de janeiro. Porém...

Porém, com a reforma do calendário litúrgico, de 1969, passou a ser comemorada no segundo domingo depois do Natal.

Pois bem. Nesta quinta (30), a poucas horas do segundo domingo pós-natalino de 2010, Lula pôs-se a reescrever a epifania de seu evangelho.

Em entrevista veiculada pela TV Brasil, referiu-se ao companheiro José Dirceu com palavras enaltecedoras:

"Dirceu é um dos políticos mais competentes que o Brasil tem. Tem pouca gente com a competência de formação política que ele tem...”

Para o neo-Cristo, o único “erro” daquele que o Ministério Público chamou de “chefe da quadrilha” foi “trazer para a Casa Civil todas as tensões políticas da República".

Semanas atrás, ao sair de um café da manhã com Lula, o próprio Dirceu dissera que, fora do governo, o presidente se dedicaria a desmontar “a farsa do mensalão”.

Antes mesmo de “desencarnar”, Lula executa a promessa. Já disse, por exemplo, que o mensalão foi uma “tentativa de golpe”.

Diante das câmeras da emissora oficial, declarou que, de pijamas, vai esmiuçar o caso “com mais carinho”.

Deu de ombros para a denúncia do ex-procurador-geral Antonio Fernando de Souza, convertida em ação penal pelo STF.

Preferiu realçar os desdobramentos da encrenca no Congresso: "O cidadão que acusou [Roberto Jefferson] foi cassado porque não provou a acusação...”

“...Se eu não provo a acusação, porque a acusação vai ser considerada? (...) Se tudo é verdade, não sei...”

“...Se tudo é mentira, não sei. Quero conversar muito e ler muito sobre o que aconteceu, conversar com as pessoas".

É como se Lula chamasse de levianos os investigadores da Polícia Federal, responsáveis pela coleta dos dados que recheiam a denúncia.

É como se tachasse de néscio o doutor Antonio Fernando, que enxergou crime nas “valerices” detectadas no inquérito.

É como se classificasse de imbecis os ministros do Supremo, que viram na peça do procurador-geral indícios suficientes para levar 40 pessoas ao banco dos réus.

Lula talvez devesse iniciar o seu ciclo de “conversas” por Duda Mendonça. Seu ex-marqueteiro reproduziria o depoimento que deu no Senado.

Relembraria que parte da verba que custeou sua vitoriosa campanha de 2002 veio na forma de “valerianas” depositadas clandestinamente no exterior.

Lula dedicou parte da entrevista à TV Brasil à desqualificação da imprensa, vitrine do strip-tease moral do petismo, levado ao paroxismo nos idos mensaleiros de 2005.

Repisou o lero-lero de que, para evitar a azia, parou de ler o noticiário. “Tomei a atitude de não ficar com a raiva que eles [repórteres] pensam que eu vou ficar...”

“...Pensam que eu vou ler, vou ficar com azia. Disse ao Franklin [Martins]: 'vou parar de lê-los, não vou ficar com azia. E não perdi nada".

Tomado pelas palavras, Lula livrou-se da acidez estomacal, mas ganhou uma amnésia. Esqueceu, por exemplo, do que disse numa cadeia de TV em 2005.

Coisas assim: “Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento”.

Ou assim: “Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política”.

Hoje, no papel de historiador de si mesmo, diz que a mídia “exagera”, faz denúncias sem provas. Afora o mensalão, sublimou os aloprados, o caseirogate, a Erenicegate...

"Se for ver algumas manchetes dos jornais, esse governo não existiu [...]. A imprensa se acha onipotente e que pode criticar todo mundo...”

“...E eu não posso dizer que está errado. Responsabilidade vale para o presidente, jornalista e dono de jornal. Não posso dizer coisas sem ter que provar nada".

Em meio à celebração dos “feitos”, Lula olhou para o pedaço degradante de sua gestão com olhos de bandido de anedota antiga.

Um sujeito que, depois de matar o pai e a mãe, pediu no julgamento misericórdia para um pobre órfão.

Lula, presidente de um governo que, noves fora os êxitos, assassinou a ética e a moral, roga por clemência para um pobre cego que não viu os discípulos tocarem fogo na biblioteca de sua Alexandria.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

2 trilhões para 2011

Aprovado orçamento de R$ 2 trilhões para 2011

O Congresso aprovou nesta quarta-feira (22), após 113 dias de tramitação, o Orçamento federal para 2011, o último a ser sancionado pelo governo Lula e o primeiro a ser executado pelo futuro governo Dilma Rousseff. O Orçamento que sai do Parlamento para sanção presidencial é R$ 25,5 bilhões superior à previsão inicial encaminhada pelo governo, e alcança a casa dos R$ 2,073 trilhões. Após as modificações feitas pelos parlamentares, o investimento total (das estatais e do orçamento fiscal) soma R$ 170,8 bilhões, um crescimento de 7,5% sobre a proposta original.
Números do Orçamento:
A pedido do Executivo, o investimento das estatais teve uma ligeira mudança, de R$ 107,5 bilhões para R$ 107,4 bilhões, motivada por mudanças na implantação da rede nacional de banda larga por parte da Telebras.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal carteira de projetos do governo, recebeu R$ 40,15 bilhões, após o corte de recursos durante a tramitação do projeto. O governo, porém, foi autorizado a elevar a verba ao seu valor inicial (R$ 43,52 bilhões), por meio de decreto. Para isso, terá que tirar recursos de despesas discricionárias – que não possuem vinculação legal a uma determinada área.
Salário mínimo
A relatora do projeto, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), manteve o salário mínimo em R$ 540, acordado com o governo. O reajuste em relação ao atual (R$ 510) é de 5,9%. Caso a previsão do governo para o INPC deste ano se confirme (4,89%), o aumento real será de menos de 1%, o menor desde o início da gestão de Lula.
O Executivo poderá elevar esse valor por meio de medida provisória, sem precisar indicar a fonte que financiará o reajuste, que impacta as contas da Previdência. Com o salário mínimo de R$ 540, a despesa com benefícios da Previdência Social aumentará em R$ 366,8 milhões em 2011. A despesa geral do sistema ficará em R$ 275,5 bilhões, contra os R$ 275,1 bilhões previstos no projeto do Executivo.
Movimentação
O PAC esteve no centro de uma intensa disputa entre governo e oposição desde terça-feira (21), quando foi apresentada a primeira versão do parecer final da senadora Serys Slhessarenko. O parecer autorizava o Executivo a movimentar, via decreto, até 30% dos recursos do programa. Ou seja, até R$ 12 bilhões poderiam ser alocados livremente pelo governo. Dispositivo semelhante já havia sido incluído no parecer ao Orçamento no ano passado, mas acabou saindo da lei por pressão da oposição.
Neste ano, os dois lados em disputa chegaram a um acordo, que só foi fechado na noite desta quarta (22), instantes antes do início da votação do Orçamento pelo Plenário do Congresso. A nova redação permite ao governo remanejar 25% da verba do PAC (R$ 10,04 bilhões). Os outros 5% precisarão de autorização prévia do Comitê de Acompanhamento de Execução Orçamentária, da Comissão Mista de Orçamento (a comissão é responsável pela análise das propostas orçamentárias concebidas pelo Executivo. Além disso, deve acompanhar o desenvolvimento anual da arrecadação e da execução do Orçamento, fazendo eventuais correções ao longo do ano. A Comissão vota o Plano Plurianual, com metas a serem atingidas nos próximos quatro anos; a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelece os parâmetros do Orçamento; e a Lei Orçamentária Anual, que organiza as receitas e despesas que o Governo terá no ano seguinte. Atualmente, o papel do Congresso é autorizar o Orçamento, ou seja, analisar os gastos propostos e aprovar sua realização). Na prática, a medida não diminui a margem do Executivo, apenas exige a manifestação do Congresso para o remanejamento total. Como o governo terá maioria na comissão em 2011, não deverá enfrentar dificuldades para conseguir os 5%.
Mesmo assim, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), que neste ano relatou as receitas orçamentárias para 2011, disse que a criação do “gatilho” de 5% satisfez a oposição e mostrou que o novo governo está aberto a negociação. Ele confirmou que a presidente eleita participou do processo que levou ao acordo. “O maior temor era o Congresso não participar da definição dos investimentos no Brasil. Investimento hoje é o PAC. Por isso, estamos satisfeitos”, disse.
Para o líder do governo na Comissão de Orçamento, deputado Gilmar Machado (PT-MG), o acordo atendeu aos dois lados. “Cada um saiu ganhando. O melhor é que o Congresso fez a sua parte e o novo governo já assume com um Orçamento”, afirmou Machado, que negociou todas as mudanças do parecer final diretamente com a oposição.
Parâmetros
O Orçamento aprovado prevê um Produto Interno Bruto (PIBIndicador que mede a produção total de bens e serviços finais de um país, levando em conta três grupos principais: - agropecuária, formado por agricultura extrativa vegetal e pecuária; - indústria, que engloba áreas extrativa mineral, de transformação, serviços industriais de utilidade pública e construção civil; e - serviços, que incluem comércio, transporte, comunicação, serviços da administração pública e outros. A partir de uma comparação entre a produção de um ano e do anterior, encontra-se a variação anual do PIB.) de R$ 3,927 trilhões em 2011, com crescimento real de 5,5% sobre 2010, e superavit primárioResultado positivo entre a arrecadação global do setor público (excluídas as receitas obtidas com aplicações financeiras) e o total de gastos gastos, desconsiderando as despesas com juros. O poder público, ao se impor o superávit primário, busca evitar o excesso de despesas. Esse dado é um dos principais termômetros observados pelo investidores estrangeiros para medir a capacidade de um país pagar os credores em dia. Além disso, o saldo de arrecadação obtido é utilizado para pagamento da dívida pública. consolidado de R$ 117,9 bilhões, o equivalente hoje a 3% do PIB. Os gastos com funcionalismo público somam R$ 199,8 bilhões – R$ 33 bilhões a mais do que o total autorizado neste ano.
A tramitação da proposta orçamentária no Congresso enfrentou, em 2010, duas mudanças de relatores-gerais. Ao longo do processo, o primeiro relator, senador Gim Argello (PTB-DF), foi substituído pela senadora Ideli Salvatti (PT-SC), que deu lugar a Serys Slhessarenko. Apesar dos problemas, a votação foi realizada dentro do prazo constitucional, já que a partir desta quinta-feira (23) o Congresso entra em recessoInterrupção temporária das atividades legislativas. Não havendo convocação para sessão legislativa extraordinária, o recesso da Câmara e do Senado será de 18 a 31 de julho e de 23 de dezembro a 1º de fevereiro.