| O premiê português destacou o aumento do comércio justo e equitativo entre ambas as nações, que busca chegar aos dois milhões de dólares com os novos acordos, cifra que Sócrates considerou inédita. "Anos atrás, a balança comercial estava desequilibrada, porque Portugal importava muito da Venezuela e exportava pouco à nação sul-americana", afirmou. "Quando penso neste país, sempre tenho em meu espírito a comunidade portuguesa que vive aqui, cheia de bons cidadãos, dos quais sentimos orgulho". Sócrates assegurou que a proximidade entre Caracas e Lisboa deve muito à presença de mais de 500 mil cidadãos de origem lusitana na Venezuela. O alto servidor público do governo português encontrou-se neste sábado com o Chefe de Estado, Hugo Chávez, e após isso foram assinados os contratos. "Em nós, o povo venezuelano tem um governo amigo; há muito empenho para que esta relação esteja à altura da cultura comum que compartilhamos, em prol de um mundo de paz e desenvolvimento", sentenciou. Entre os acordos assinados, se sobressai a construção de mais de 12 mil lares em diferentes localidades do território venezuelano por empresas portuguesas, a edificação de uma fábrica de medicamentos e a compra de 525 mil computadores para escolas primárias locais. lgo/ap/cc |








