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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A 2ª queda de Erenice: foram-se cargos em estatais




Nesta terça (21), Erenice Guerra fez por pressão o que não fizera por obrigação. Entregou os cargos que detinha em empresas estatais.

Renunciou aos assentos de conselheira do BNDES (R$ 5,1 mil mensais) e da Eletrobras (R$ 3,8 mil) –R$ 106,8 mil anuais.

Erenice já havia perdido a cadeira de ministra. Mas fingia-se de morta nas poltronas dos conselhos.

Pendurada de novo nas manchetes, bateu em retirada. Se não saísse, seria, por assim dizer, saída.

O Planalto já havia decidido expurgá-la também das estatais. Recebe tratamento diverso do dispensado a Silas Rondeau.

Alcançado pela Operação Navalha, Rondeau perdeu, em 2007, o assento de ministro de Minas e Energia em 2007. Mas é, até hoje, conselheiro da Petrobras.

Rondeau tem atrás de si o suporte político do padrinho, José Sarney. Erenice tornou-se órfã em sua desgraça.