
Desejava entregar o mimo à presidente eleita e cumprimentá-la por ter escolhido a erradicação da miséria como prioridade de governo.
Pois Suplicy não passou nem do portão. Foi atendido por um assessor, do lado de fora da cerca.
"Disseram que ela está descansando. Na hora que ela quiser, voltarei para dar um abraço pessoalmente", conformou-se o senador.
Não demora e Suplicy vai se dar conta de que amigo no poder é, por vezes, amigo perdido.