
Ambos são petistas: o ministro Paulo Bernardo (Plenejamento) e o chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho.
Farão a interface com o também petista Antonio Palocci, indicado por Dilma Rousseff para a coordenação técnica do seu gabinete de transição.
Um gabinete que, por ora, conta com 30 pessoas. Pela lei, pode chegar a 50. As despesas serão providas pelo Tesouro. Coisa de R$ 2,8 milhões.