Número foi considerado baixo pela Secretaria de Saúde e Defesa Civil
Para um público estimado de 2 milhões de pessoas, o número de atendimentos realizados durante o Réveillon em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, foi considerado baixo pela Secretaria de Saúde e Defesa Civil. Ao todo, até às 2h, foram contabilizados 825 atendimentos e 30 remoções (transferências para hospital).
No entanto, segundo os médicos, foram registrados casos de mal súbito, pressão alta e quedas. Houve uma pessoa precisou ser removida por traumatismo craniano leve. A prefeitura do Rio não divulgou o nome do paciente nem a causa do traumatismo.
A queima de fogos na orla da avenida Atlântica durou cerca de 20 minutos. Além das luzes, a trilha sonora que acompanhou o espetáculo pirotécnico foi o grande diferencial. Para o espetáculo, onze balsas, localizadas a 250 m de distância da areia, armazenavam 25 toneladas de fogos de artifício.
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil preparou um esquema especial de atendimento na orla de Copacabana, durante a noite de Réveillon. Seis postos de atendimento estarão à disposição da população, com 140 profissionais de saúde trabalhando durante todo o evento, sendo 62 médicos. Os postos contarão com 66 leitos. O número é maior que o do ano passado, quando foram oferecidos 52 leitos em cinco postos