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quinta-feira, 17 de março de 2011

Alckmin pediu a Dilma verbas para o setor de saúde

Apu Gomes/Folha
Nem só de obras foi feita a conversa de Geraldo Alckmin com Dilma Rousseff, no Planalto.
O governador de São Paulo avistou-se com a presidente nesta quarta (16). O noticiário deu realce à obra do Rodoanel.
Durante a audiência, Alckmin levou à mesa também uma demanda da área de saúde.
Reivindicou a elevação do teto das verbas federais que remuneram procedimentos médicos da tabela do SUS.
Hoje, São Paulo recebe de Brasília R$ 5,7 bilhões. Almeja um adicional de R$ 1,1 bilhão.
O governador alega que os hospitais paulistas realizam grande quantidade de atendimentos de “alta complexidade”.
Argumenta que, afora os pacientes de São Paulo, são socorridos doentes de outros Estados.
Por isso, diz Alckmin, “há a necessidade de melhorar o teto do SUS”. Ele apelida o novo pé-direito de “extra-teto, um valor acima do teto”.
A reinvicação de São Paulo chega num instante em que perde fôlego o debate sobre a recriação da CPMF como tônico para as arcas da saúde.
Uma CPMF que, em associação com o DEM, o PSDB de Alckmin ajudou a mandar à cova, em 2007, no Senado.