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segunda-feira, 7 de março de 2011

Barrada na Barreira do Inferno.


Emanuel Amaral/Tribuna do Norte
Já estava entendido, desde sexta-feira (4), que Dilma Rousseff deseja privacidade no feriadão de Carnaval.
Nesta segunda (7), ficou claro que não planeja abrir exceções. Até uma freira, a irmã Lúcia Montenegro, foi barrada no centro militar da Barreira do Inferno.
Irmã Lúcia dedica-se a atividades filantrópidas. Preside a Casa do Menor Trabalhador, entidade fundada há duas décadas, em Natal (RN).
Após um chá de cadeira de 40 minutos, a freira deixou o local sem avistar-se com a presidente. Não se sabe o que desejava. Ela não falou com os repórteres.
“Ela veio para ser recebida, mas o coronel disse que nem a governadora [Rosalba Ciarlini] vai ser recebida”, disse Laíse Montenegro, irmã da religiosa.
“Vamos compreender, é a nossa primeira presidente e ela precisa descansar”.
Mais cedo, fora ao ar o ‘Conversa com a Presidenta’. Gravado na semana passada, o programa radiofônico de Dilma versou sobre o reajuste do Bolsa Família.
A certa altura, a presidente soa assim na peça:
"Eu sou mãe, e imagino como é difícil para uma mãe ouvir um filho pedir comida e não ter para dar. Isto talvez seja o maior benefício do Bolsa Família".