Depois do ataque da França contra um veículo militar das tropas do ditador líbio, Muammar Gadafi, agora um navio de guerra dos Estados Unidos lançam mísseis de cruzeiro contra alvos da Líbia. Segundo declarações do porta-voz do Pentágono, esta é a primeira de diversas fases que irão ser tomadas contra as forças do ditador.
Os EUA participam de uma operação chamada de Odyssey Dawn, e que envolve em Reino Unido, França, Itália e Canadá, conforme informações de uma fonte do Pentágono que não quis ser identificada. A intervenção internacional irá destruir as forças aéreas de Gadafi em Trípoli e Misrata.
A ações dos dois países fazem parte da medida aprovada na última quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) que autorizou o uso de força para a criação de uma zona de exclusão aérea no país. Cerca de 25 navios, incluindo também três submarinos armados com mísseis Tomahawk, estão parados no Mediterrâneo. Outros cinco aviões de vigilância estão na área.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou novamente o apoio americano à intervenção da comunidade internacional na Líbia. Ela ressaltou que a intenção principal é proteger a população. "Nós temos todas as razões para temer que, se não fizermos nada, Gadafi irá realizar atrocidades indescritíveis", afirmou Hillary.
Os EUA participam de uma operação chamada de Odyssey Dawn, e que envolve em Reino Unido, França, Itália e Canadá, conforme informações de uma fonte do Pentágono que não quis ser identificada. A intervenção internacional irá destruir as forças aéreas de Gadafi em Trípoli e Misrata.
A ações dos dois países fazem parte da medida aprovada na última quinta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) que autorizou o uso de força para a criação de uma zona de exclusão aérea no país. Cerca de 25 navios, incluindo também três submarinos armados com mísseis Tomahawk, estão parados no Mediterrâneo. Outros cinco aviões de vigilância estão na área.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou novamente o apoio americano à intervenção da comunidade internacional na Líbia. Ela ressaltou que a intenção principal é proteger a população. "Nós temos todas as razões para temer que, se não fizermos nada, Gadafi irá realizar atrocidades indescritíveis", afirmou Hillary.
