André Mascarenhas e Jair Stangler
Faltando menos de um mês para as eleições e em meio às suspeitas de uso eleitoral de dados sigilosos da Receita Federal pela campanha petista, o Grupo Estado e a TV Gazeta realizam hoje, às 23 horas, debate entre os principais candidatos à Presidência da República. Apenas a candidata do PT, Dilma Rousseff, não participa do evento. José Serra, do PSDB, Marina Silva, do PV, e Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, participarão do encontro. Primeira nas pesquisas, Dilma alegou incompatibilidade de agenda para não comparecer.
O debate de hoje poderá ser acompanhado também pelo twitter. O internauta poderá se inteirar sobre o debate entre os candidatos ao governo de São Paulo através do @politica_estado. A cobertura via twitter usando a hashtag #estadaogazeta – que poderá ser usada também para comentar o debate.
Confira a seguir os principais momentos:
23h49 - Começa o terceiro bloco. Jornalistas perguntam para candidatos. O jornalista Paulo Markun pergunta para Marina Silva sobre economia e desenvolvimento. Markun pergunta sobre a incompatibilidade entre desenvolvimento e meio ambiente. Marina responde que é preciso repensar essa dicotomia. “Eu não vejo como impeditivo a proteção do meio ambiente e o crescimento econômico”, afirma.
23h41 – Plínio pergunta para Dilma, que não está. Pelas regras, Plínio tem 1 minuto e meio para falar sobre o assunto que quiser. “A Dilma adora cifras”, diz Plínio. Ele cita os homicídios de negros, o número de moradores de favelas e loteamentos irregulares e saneamento básico. “Eu pergunto Dilma, o que adianta as cifras que você diz diante dessas cifras?”, pergunta.
23h39 – Na réplica, Marina diz que a proposta que está sendo feita é reduzir a proteção das florestas. “O interessante é que tanto as bancadas do PT e do PSDB são favoráveis a isso. Você seria capaz de se comprometer com a proteção das florestas.” Serra: “Todos os ambientalistas podem contar comigo, eu me considero um ambientalista. Floresta, conta comigo.”
23h37 - Marina pergunta a Serra sobre o código ambiental. Ela cita o aumento do desmatamento pelo novo código. “Eu acho que esse semestre não é adequado para votar essa questão”, diz Serra, para quem a discussão deve se aprofundar a partir do próximo governo. Ele diz ser contra a anistia generalizada, mas faz ressalva para a análise caso a caso, “pelo tempo da propriedade e as peculiaridades das regiões”.
23h35 – Serra, na réplica, diz que “isso reflete dificuldade de explicar o que pensa. Eu já vi a Dilma dizer que a carga tributária é boa e já vi criticar a carga tributária. E além disso, é a tendência de terceirizar a campanha.” Plínio: “é isso mesmo. Onde ela vai, a capangada vai atrás.”
23h32 – Serra pergunta a Plínio: “A biografia dos que aqui estão coincidem”, introduz. “Porque você acha que a Dilma não veio?”, pergunta Serra. “Porque ela não é do ramo”, diz Plínio. Para o candidato do PSOL, a candidato do PT “não teve oportunidade de ser candidata a deputada estadual”. Na avaliação do socialista, “Ninguém conhece a moça, nem o Lula”. O candidato arranca risos da platéia ao pedir que filmem o lugar ausente da petista.
23h30 – Começa o segundo bloco. Dilma perguntaria para Marina, que ganha 1 minuto e meio para falar o que quiser. Marina critica a ausência de Dilma e volta a criticar a violação de sigilos e o ministro Guido Mantega, para quem “isso é corriqueiro.” “Se eu for presidente da República eu vou tomar todas as medidas para que esse tipo de desmando não aconteça.”
23h22 - “Eu queria insistir, candidato, medidas práticas”, diz a jornalista. Para Serra, “o controle da máquina deve ser feito pelo exemplo”, diz Serra, citando exemplo do partido. “Claro que há procedimentos mais modernos que pode evitar essas quebras, mas não há nada que evite a burla e a desonestidade”, explica. O tucano quer também uma maior cobrança da opinião publica acerca desses vazamentos.
23h20 - Jornalista Silvia Corrêa, da TV Gazeta, pergunta para Serra que medidas o tucano pretente tomar contra falta de segurança de dados. Para Serra, a primeira coisa é “dedicação e seriedade”. Ele lembra do caso recente do Enem, quando dados de alunos ficaram disponíveis na internet. “Outro exemplo, de outra natureza, são os vazamentos de dados da Receita Federal, ou até de contas em banco. O PT, da candidata Dilma, tem estado por trás desses vazamentos, comprometendo a segurança dos cidadãos.”
23h16 - Ming cita o exemplo da França, onde a universidade publica pode ser paga também. Plínio responde: “Porque se nem de graça as pessoas vão para universidade…” Para o candidato do PSOL, “educação é fundamental”. “O que não se pode é ter universidade privada, que é fabrica de diploma. Essas escolas devem ser fechadas”, diz. Para o candidato, havendo investimento nas escolas publicas, as outras fechariam por razões de mercado.
23h14 – Paulo Markun faria a pergunta para Dilma Rousseff. Então quem fará a pergunta será o jornalista Celso Ming. Pergunta para Plínio se ele é a favor de cobrar mensalidade na Universidade pública. “Não, não e não. Educação pública e de qualidade de ponta a ponta. Precisa investir 10% na Educação”, diz o socialista.
23h11 – “Os projetos dos portos também tem problemas ambientais, e a Sra. Deixou o governo por causa desse aspecto”, diz Bosco. “Nós temos conseguido avanços significativos no licenciamento ambiental”, diz Marina. “Aumentamos em mais de 93% a quantidade de licenças”, completa. “Os tensionamentos aconteciam, mas por falta de entendimento dos partidos tradicionais.”
23h09 – Jornalista João Bosco Rabello, do ‘Estadão’, pergunta a Marina como ela pretende desobstruir os portos, citando o exemplo do porto Santos, que foi barrado por problema de licenciamento do Ibama.. “O desenvolvimento econômico é fundamental para o desenvolvimento social do País. Há um problema sim no que concerne à infra-estrutura. O que nós temos hoje é uma junção de obras. No que concerne à geração de energia, estamos à beira do apagão. O problema não é o licenciamento do Ibama, mas são os projetos que não são bem feitos.”
23h07 – “Eu acho que eu tenho um saldo bastante positivo” de acertos, diz Serra. “Eu acreditei que nos teríamos bons debates nessa campanha. Pelo Plínio e pela Marina nós temos tido”, ataca. Segundo Serra, Dilma usa a “estratégia da caixa preta”.
23h06 - Plínio diz que cometeu dois erros na vida: “Acreditei no FHC e no Lula.” Socialista cobrou Dilma pela ausência. “Acho que ela foi assistir Pato Fu de novo.”
23h05 - Marina: “A questão ambiental é sempre tratada em oposição ao desenvolvimento. Mas, às vezes, a gente que conhece faz esse discurso sem explicar”
23h03 - A primeira pergunta será respondida por todos os candidatos, na ordem: Marina, Plinio e Serra. “Qual foi, na sua vida política, seu maior erro político e o que aprendeu com esse erro?”
23h – Maria Lydia explica a bancada vazia ao seu lado direito. “Pelo combinado com as assessorias dos candidatos, a bancada vazia será mantida em cena e o tempo de perguntas e respostas destinado a ela será usado pelos outros candidatos.”
22h57 –

JF Diorio/AE
Todos o candidatos já estão no estúdio. Ao lado da apresentadora Maria Lídia, chama a atenção a bancada com o nome Dilma, única candidata convidada a não comparecer ao encontro.
22h53 – Serra é o último a chegar. “Espero que estejam todos os candidatos presentes, estou preparado para debater com todos”, disse o tucano.
22h45 – Marina Silva chega para o debate e também critica a ausência da candidata do PT. “A ausência da Dilma incomoda a democracia. A ausência da Dilma conta muito mais para a democracia do que para cada candidato individualmente.” Ela também foi questionada se mudaria o funcionamento da Receita Federal. Marina respondeu que, se eleita, daria prioridade aos cidadãos e pediu punição para os responsáveis pela quebra de sigilo.
22h23 – O candidato Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, foi o primeiro a chegar. Questionado sobre a ausência da candidata Dilma Rousseff (PT), o socialista classificou sua postura como prepotente e arrogante. “É um desrespeito ao povo brasileiro, ela que é mais desconhecida”, acusou. O ex-petista lamentou a violação de sigilo dos tucanos. “Toda vez que na política vale tudo, a moral e a ideologia perdem”, declarou.
22h16 – Já é grande a movimentação de jornalistas e assessores dos candidatos
Faltando menos de um mês para as eleições e em meio às suspeitas de uso eleitoral de dados sigilosos da Receita Federal pela campanha petista, o Grupo Estado e a TV Gazeta realizam hoje, às 23 horas, debate entre os principais candidatos à Presidência da República. Apenas a candidata do PT, Dilma Rousseff, não participa do evento. José Serra, do PSDB, Marina Silva, do PV, e Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, participarão do encontro. Primeira nas pesquisas, Dilma alegou incompatibilidade de agenda para não comparecer.
O debate de hoje poderá ser acompanhado também pelo twitter. O internauta poderá se inteirar sobre o debate entre os candidatos ao governo de São Paulo através do @politica_estado. A cobertura via twitter usando a hashtag #estadaogazeta – que poderá ser usada também para comentar o debate.
Confira a seguir os principais momentos:
23h49 - Começa o terceiro bloco. Jornalistas perguntam para candidatos. O jornalista Paulo Markun pergunta para Marina Silva sobre economia e desenvolvimento. Markun pergunta sobre a incompatibilidade entre desenvolvimento e meio ambiente. Marina responde que é preciso repensar essa dicotomia. “Eu não vejo como impeditivo a proteção do meio ambiente e o crescimento econômico”, afirma.
23h41 – Plínio pergunta para Dilma, que não está. Pelas regras, Plínio tem 1 minuto e meio para falar sobre o assunto que quiser. “A Dilma adora cifras”, diz Plínio. Ele cita os homicídios de negros, o número de moradores de favelas e loteamentos irregulares e saneamento básico. “Eu pergunto Dilma, o que adianta as cifras que você diz diante dessas cifras?”, pergunta.
23h39 – Na réplica, Marina diz que a proposta que está sendo feita é reduzir a proteção das florestas. “O interessante é que tanto as bancadas do PT e do PSDB são favoráveis a isso. Você seria capaz de se comprometer com a proteção das florestas.” Serra: “Todos os ambientalistas podem contar comigo, eu me considero um ambientalista. Floresta, conta comigo.”
23h37 - Marina pergunta a Serra sobre o código ambiental. Ela cita o aumento do desmatamento pelo novo código. “Eu acho que esse semestre não é adequado para votar essa questão”, diz Serra, para quem a discussão deve se aprofundar a partir do próximo governo. Ele diz ser contra a anistia generalizada, mas faz ressalva para a análise caso a caso, “pelo tempo da propriedade e as peculiaridades das regiões”.
23h35 – Serra, na réplica, diz que “isso reflete dificuldade de explicar o que pensa. Eu já vi a Dilma dizer que a carga tributária é boa e já vi criticar a carga tributária. E além disso, é a tendência de terceirizar a campanha.” Plínio: “é isso mesmo. Onde ela vai, a capangada vai atrás.”
23h32 – Serra pergunta a Plínio: “A biografia dos que aqui estão coincidem”, introduz. “Porque você acha que a Dilma não veio?”, pergunta Serra. “Porque ela não é do ramo”, diz Plínio. Para o candidato do PSOL, a candidato do PT “não teve oportunidade de ser candidata a deputada estadual”. Na avaliação do socialista, “Ninguém conhece a moça, nem o Lula”. O candidato arranca risos da platéia ao pedir que filmem o lugar ausente da petista.
23h30 – Começa o segundo bloco. Dilma perguntaria para Marina, que ganha 1 minuto e meio para falar o que quiser. Marina critica a ausência de Dilma e volta a criticar a violação de sigilos e o ministro Guido Mantega, para quem “isso é corriqueiro.” “Se eu for presidente da República eu vou tomar todas as medidas para que esse tipo de desmando não aconteça.”
23h22 - “Eu queria insistir, candidato, medidas práticas”, diz a jornalista. Para Serra, “o controle da máquina deve ser feito pelo exemplo”, diz Serra, citando exemplo do partido. “Claro que há procedimentos mais modernos que pode evitar essas quebras, mas não há nada que evite a burla e a desonestidade”, explica. O tucano quer também uma maior cobrança da opinião publica acerca desses vazamentos.
23h20 - Jornalista Silvia Corrêa, da TV Gazeta, pergunta para Serra que medidas o tucano pretente tomar contra falta de segurança de dados. Para Serra, a primeira coisa é “dedicação e seriedade”. Ele lembra do caso recente do Enem, quando dados de alunos ficaram disponíveis na internet. “Outro exemplo, de outra natureza, são os vazamentos de dados da Receita Federal, ou até de contas em banco. O PT, da candidata Dilma, tem estado por trás desses vazamentos, comprometendo a segurança dos cidadãos.”
23h16 - Ming cita o exemplo da França, onde a universidade publica pode ser paga também. Plínio responde: “Porque se nem de graça as pessoas vão para universidade…” Para o candidato do PSOL, “educação é fundamental”. “O que não se pode é ter universidade privada, que é fabrica de diploma. Essas escolas devem ser fechadas”, diz. Para o candidato, havendo investimento nas escolas publicas, as outras fechariam por razões de mercado.
23h14 – Paulo Markun faria a pergunta para Dilma Rousseff. Então quem fará a pergunta será o jornalista Celso Ming. Pergunta para Plínio se ele é a favor de cobrar mensalidade na Universidade pública. “Não, não e não. Educação pública e de qualidade de ponta a ponta. Precisa investir 10% na Educação”, diz o socialista.
23h11 – “Os projetos dos portos também tem problemas ambientais, e a Sra. Deixou o governo por causa desse aspecto”, diz Bosco. “Nós temos conseguido avanços significativos no licenciamento ambiental”, diz Marina. “Aumentamos em mais de 93% a quantidade de licenças”, completa. “Os tensionamentos aconteciam, mas por falta de entendimento dos partidos tradicionais.”
23h09 – Jornalista João Bosco Rabello, do ‘Estadão’, pergunta a Marina como ela pretende desobstruir os portos, citando o exemplo do porto Santos, que foi barrado por problema de licenciamento do Ibama.. “O desenvolvimento econômico é fundamental para o desenvolvimento social do País. Há um problema sim no que concerne à infra-estrutura. O que nós temos hoje é uma junção de obras. No que concerne à geração de energia, estamos à beira do apagão. O problema não é o licenciamento do Ibama, mas são os projetos que não são bem feitos.”
23h07 – “Eu acho que eu tenho um saldo bastante positivo” de acertos, diz Serra. “Eu acreditei que nos teríamos bons debates nessa campanha. Pelo Plínio e pela Marina nós temos tido”, ataca. Segundo Serra, Dilma usa a “estratégia da caixa preta”.
23h06 - Plínio diz que cometeu dois erros na vida: “Acreditei no FHC e no Lula.” Socialista cobrou Dilma pela ausência. “Acho que ela foi assistir Pato Fu de novo.”
23h05 - Marina: “A questão ambiental é sempre tratada em oposição ao desenvolvimento. Mas, às vezes, a gente que conhece faz esse discurso sem explicar”
23h03 - A primeira pergunta será respondida por todos os candidatos, na ordem: Marina, Plinio e Serra. “Qual foi, na sua vida política, seu maior erro político e o que aprendeu com esse erro?”
23h – Maria Lydia explica a bancada vazia ao seu lado direito. “Pelo combinado com as assessorias dos candidatos, a bancada vazia será mantida em cena e o tempo de perguntas e respostas destinado a ela será usado pelos outros candidatos.”
22h57 –

JF Diorio/AE
Todos o candidatos já estão no estúdio. Ao lado da apresentadora Maria Lídia, chama a atenção a bancada com o nome Dilma, única candidata convidada a não comparecer ao encontro.
22h53 – Serra é o último a chegar. “Espero que estejam todos os candidatos presentes, estou preparado para debater com todos”, disse o tucano.
22h45 – Marina Silva chega para o debate e também critica a ausência da candidata do PT. “A ausência da Dilma incomoda a democracia. A ausência da Dilma conta muito mais para a democracia do que para cada candidato individualmente.” Ela também foi questionada se mudaria o funcionamento da Receita Federal. Marina respondeu que, se eleita, daria prioridade aos cidadãos e pediu punição para os responsáveis pela quebra de sigilo.
22h23 – O candidato Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, foi o primeiro a chegar. Questionado sobre a ausência da candidata Dilma Rousseff (PT), o socialista classificou sua postura como prepotente e arrogante. “É um desrespeito ao povo brasileiro, ela que é mais desconhecida”, acusou. O ex-petista lamentou a violação de sigilo dos tucanos. “Toda vez que na política vale tudo, a moral e a ideologia perdem”, declarou.
22h16 – Já é grande a movimentação de jornalistas e assessores dos candidatos








