Um bombardeio aéreo atingiu nesta quinta-feira a cidade líbia de Brega (leste), que está sob controle da oposição, informaram os moradores.
Rebeldes seguiram nesta quinta-feira para Brega para reforçar as posições, já prevendo um eventual ataque das forças leais ao coronel Kadhafi.
Ontem, as forças de Kadhafi já haviam bombardeado vários pontos ocupados pelos rebeldes. Imagens feitas pelo brasileiro Marcelo Cunha, que morou na Líbia por dois anos e meio com a mulher e conseguiu regressar às pressas ao Brasil, mostram um pouco do horror vivido pela população. Na cidade de Benghazi, a segunda maior do país, tiroteios se tornaram comuns, corpos ficam no meio das ruas e os hospitais estão lotados.
Disputas
Forças que ainda apoiam o ditador Khadafi travaram uma batalha com opositores na tentativa de retomar o controle da cidade de Brega, importante produtora de petróleo no leste do país. Depois de horas de confrontos, os mercenários fugiram. Mais tarde, aviões caça bombardearam a região. Houve ataques aéreos também contra a cidade de Ajdabiya.
Entrincheirado na capital, Trípoli, Muammar Khadafi apareceu diante de partidários para reafirmar que não renuncia. Ele voltou a culpar o ocidente pela crise e falou que vai furar os olhos de quem desafiar o poder do povo líbio. A ameaça acontece depois de rebeldes levantarem a hipótese de pedir ajuda militar estrangeira.
Dois navios de guerra dos Estados Unidos cruzaram o canal de Suez, no Egito, rumo à Líbia. O tribunal penal internacional, em Haia, na Holanda, vai abrir uma investigação sobre crimes contra a humanidade cometidos no país. Na fronteira com a Tunísia, milhares de refugiados estão em acampamentos para fugir da violência. Mais uma leva de imigrantes chegou à Itália. Pelo menos 400 pessoas desembarcaram na ilha de Lampedusa.
Rebeldes seguiram nesta quinta-feira para Brega para reforçar as posições, já prevendo um eventual ataque das forças leais ao coronel Kadhafi.
Ontem, as forças de Kadhafi já haviam bombardeado vários pontos ocupados pelos rebeldes. Imagens feitas pelo brasileiro Marcelo Cunha, que morou na Líbia por dois anos e meio com a mulher e conseguiu regressar às pressas ao Brasil, mostram um pouco do horror vivido pela população. Na cidade de Benghazi, a segunda maior do país, tiroteios se tornaram comuns, corpos ficam no meio das ruas e os hospitais estão lotados.
Disputas
Forças que ainda apoiam o ditador Khadafi travaram uma batalha com opositores na tentativa de retomar o controle da cidade de Brega, importante produtora de petróleo no leste do país. Depois de horas de confrontos, os mercenários fugiram. Mais tarde, aviões caça bombardearam a região. Houve ataques aéreos também contra a cidade de Ajdabiya.
Entrincheirado na capital, Trípoli, Muammar Khadafi apareceu diante de partidários para reafirmar que não renuncia. Ele voltou a culpar o ocidente pela crise e falou que vai furar os olhos de quem desafiar o poder do povo líbio. A ameaça acontece depois de rebeldes levantarem a hipótese de pedir ajuda militar estrangeira.
Dois navios de guerra dos Estados Unidos cruzaram o canal de Suez, no Egito, rumo à Líbia. O tribunal penal internacional, em Haia, na Holanda, vai abrir uma investigação sobre crimes contra a humanidade cometidos no país. Na fronteira com a Tunísia, milhares de refugiados estão em acampamentos para fugir da violência. Mais uma leva de imigrantes chegou à Itália. Pelo menos 400 pessoas desembarcaram na ilha de Lampedusa.
Fonte: Eband
