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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Silvio Santos vende banco PanAmericano: R$ 450 milhões


Flávio Florido/UOL
O empresário Silvio Santos tornou-se, no início da noite desta segunda (31), um sem-banco.
Vendeu sua participação no PanAmericano ao banco de investimentos BTG Pactual. Uma transação de R$ 450 milhões.
Com a saída do Grupo Silvio Santos, foram às mãos do BTG 51% das ações ordinárias e 21,97% das preferenciais do PanAmericano.
A instituição passará a ser comandada pelo executivo José Luiz Acar Pedro, sócio do BTG.
A Caixa Econômica Federal, empurrada para dentro da sociedade sob Lula, reteve os 36,56% do capital do PanAmericano que adquirira no final de 2009.
Batido o martelo com Silvio Santos, a virada do prego depende agora apenas de um OK do Banco Central.
A ex-casa bancária do homem do baú achegou-se às manchetes como um problema em novembro do ano passado.
Só não foi à breca porque o Fundo Garantidor de Créditos borrifou em suas contas um empréstimo de R$ 2,5 bilhões.
Descobriu-se dias atrás que o buraco, cavado a golpes de imperícia e fraude, era bem maior: R$ 4 bilhões.
Sob intermediação de Henrique Meirelles, então presidente do BC, Silvio Santos teve de entregar suas empresas como garantia do empréstimo.
Desceu ao baú da infelicidade da penhora inclusive o SBT, jóia da coroa do grupo.
Sentindo-se como que liberto do abacaxi financeiro, Silvio Santos levou aos microfones uma declaração de alívio escorada em vocábulo de negação:
"O SBT não está mais à venda, a Jequiti não está mais à venda, o Baú não está mais à venda".
Sorriso nos lábios, parecia festejar a saída de suas outras empresas da bacia das almas.

Flávio Florido/UOL
O empresário Silvio Santos tornou-se, no início da noite desta segunda (31), um sem-banco.
Vendeu sua participação no PanAmericano ao banco de investimentos BTG Pactual. Uma transação de R$ 450 milhões.
Com a saída do Grupo Silvio Santos, foram às mãos do BTG 51% das ações ordinárias e 21,97% das preferenciais do PanAmericano.
A instituição passará a ser comandada pelo executivo José Luiz Acar Pedro, sócio do BTG.
A Caixa Econômica Federal, empurrada para dentro da sociedade sob Lula, reteve os 36,56% do capital do PanAmericano que adquirira no final de 2009.
Batido o martelo com Silvio Santos, a virada do prego depende agora apenas de um OK do Banco Central.
A ex-casa bancária do homem do baú achegou-se às manchetes como um problema em novembro do ano passado.
Só não foi à breca porque o Fundo Garantidor de Créditos borrifou em suas contas um empréstimo de R$ 2,5 bilhões.
Descobriu-se dias atrás que o buraco, cavado a golpes de imperícia e fraude, era bem maior: R$ 4 bilhões.
Sob intermediação de Henrique Meirelles, então presidente do BC, Silvio Santos teve de entregar suas empresas como garantia do empréstimo.
Desceu ao baú da infelicidade da penhora inclusive o SBT, jóia da coroa do grupo.
Sentindo-se como que liberto do abacaxi financeiro, Silvio Santos levou aos microfones uma declaração de alívio escorada em vocábulo de negação:
"O SBT não está mais à venda, a Jequiti não está mais à venda, o Baú não está mais à venda".
Sorriso nos lábios, parecia festejar a saída de suas outras empresas da bacia das almas.