Às voltas com uma queda na produção de petróleo e submetida a uma “seca” de dólares, a Venezuela é vista de esguelha pelo mercado.
Suspeita-se que Hugo Chávez pode ser compelido a decretar a moratória da dívida, convertendo a Venezuela numa espécie de Grécia latina.
Em 2012, vence uma parcela de US$ 5 bilhões da dívida externa venezuelana. Nesse mesmo ano, Chávez disputará a re-re-re-reeleição. Um convite à elevação dos gastos públicos.
Avolumam-se os relatórios de consultorias estrangeiras que levantam a suspeita de que a Venezuela não terá como pagar os credores. Aqui, os detalhes.